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Dando adeus às idiossincrasias nas listas de palavras para escrita sob ditado como calcular a cifrabilidade de qualquer palavra falada do português

Fernando César Capovilla Miriam Damázio; Caroline Ferreira Silva; Iago Lago Hamann; Luiz Eduardo Graton Santos; Rodrigo Coelho; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Psicologia (44. 2014 Ribeirão Preto)

CD de resumos de comunicações científicas Ribeirão Preto, 2014

Ribeirão Preto 2014

Localização: IP - Instituto de Psicologia    (ProdCD 13 (AM= CFe/402) )(Acessar)

  • Título:
    Dando adeus às idiossincrasias nas listas de palavras para escrita sob ditado como calcular a cifrabilidade de qualquer palavra falada do português
  • Autor: Fernando César Capovilla
  • Miriam Damázio; Caroline Ferreira Silva; Iago Lago Hamann; Luiz Eduardo Graton Santos; Rodrigo Coelho; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Psicologia (44. 2014 Ribeirão Preto)
  • Assuntos: ESCRITA (LINGUÍSTICA); PARAGRAFIA; SOFTWARES
  • É parte de: CD de resumos de comunicações científicas Ribeirão Preto, 2014
  • Notas: Sessão Coordenada 25: Novos recursos para implementar o paradigma matricial de linguagem em avaliação de leitura-escrita e sinalização, em pesquisa, educação e clínica
  • Descrição: Psicologia Cognitiva da Leitura-Escrita e Alfabetização usa listas de palavras de tipo \"regular\", \"regrada\", \"irregular\" (em termos de relação letra-som-letra) para caracterizar estágio de desenvolvimento de leitura-escrita. No estágio AlfaBético, usando rota PeriLexical-InfraVocabular, crianças decifram e cifram palavras regulares, mas regularizam as irregulares e, assim, não as entendem (porque cometem ParaLexias GrafoFonÊmicas), nem se fazem entender por elas (porque cometem ParaGrafias FonoGrafÊmicas). Mas no estágio OrtoGráfico, já usam rota Lexical-Vocabular e conseguem fazer produção ortográfica e reconhecimento visual direto de palavras irregulares. Contudo, listas agrupam arbitrariamente sob mesmo tipo itens contendo diferentes relações em diferentes números: palavras classificadas como \"regradas\" contêm relações regulares; palavras classificadas como \"irregulares\" contêm relações regulares e regradas. Violações espúrias em graus variados nos critérios de classificação produzem listas com baixa precisão, validade, confiabilidade, generalidade. Como cada equipe de pesquisa tem sua própria lista arbitrária, não há articulação entre dados de equipes distintas para edificar ciência sólida com progresso sistêmico. Que variáveis contínuas subjazem às variações espúrias? Como controlá-las? Como medir grau de (ir)regularidade de qualquer palavra? Única saída é substituir noção de “palavra do tipo irregular para escrita” pelo conceito de grau médio de cifrabilidade FonoGrafÊmica da palavra falada (GMC). Teoricamente, qualquer palavra falada teria determinado GMC que, se descoberto, deveria predizer dificuldade de escrita de palavras de baixa frequência ortográfica. GMC consiste na média aritmética dos índices ponderados de cifrabilidade (IPC) dos FonEmas componentes dessa palavra. Para calcular esses IPC criamos aplicativo A Voz [Continua]
    [Continuação] Brasileira na Nova Ortografia. Escrevemos 60.803 palavras, e convertemos cada GrafEma no correspondente FonEma via caracteres IPA para representar variações de pronúncia regional. Obtendo 353.250 formas de pronunciar 60.803 palavras escritas, computamos incidências das relações bidirecionais entre seus 154 GrafEmas e 97 FonEmas, obtendo 236 relações GrafoFonÊmicas na leitura em voz alta do Português escrito, e 238 relações FonoGrafÊmicas na escrita sob ditado do Português falado. Mapeando modos de cifrar (grafar) cada FonEma, computamos incidência proporcional de cada um. Assim, descobrimos o IPC de cada relação FonoGrafÊmica entre cada FonEma e os GrafEmas que o cifram. Fazendo isso com todos os FonEmas, obtivemos Tabelas de índices ponderados de cifrabilidade FonoGrafÊmica (IPC). Descobrimos que, na cifragem de palavras incomuns, probabilidade de ParaGrafias FonoGrafÊmicas é inversamente proporcional ao IPC das relações FonoGrafÊmicas. ParaGrafias costumam acometer relações com IPC baixo. Consistem na substituição destas por relações com IPC alto na grafia de palavras incomuns em especial por crianças com baixo conhecimento OrtoGráfico-MorfÊmico. Estudo com 162 escolares de EF6-EF9, que escreveram sob ditado 566 palavras incomuns contendo 177 relações FonoGrafÊmicas, corrobora modelo IPC-GMC para probabilidade diferencial de ParaGrafias FonoGrafÊmicas. Idiossincrasias nessa classificação de (ir)regularidade, nunca mais
  • Editor: Ribeirão Preto
  • Data de criação/publicação: 2014
  • Formato: 1 CD (2 p.).
  • Idioma: Português

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