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Fenomenologia de Michel Henry e a clínica psicológica sofrimento depressivo e modalização

Andrés Eduardo Aguirre Antúnez Maristela Vendramel Ferreira

Psicologia em Estudo Maringá v. 19, n. 2, p. 309-319, abr./jun. 2014

Maringá 2014

Localização: IP - Instituto de Psicologia    (Periódico (AM=AAnd/45) )(Acessar)

  • Título:
    Fenomenologia de Michel Henry e a clínica psicológica sofrimento depressivo e modalização
  • Autor: Andrés Eduardo Aguirre Antúnez
  • Maristela Vendramel Ferreira
  • Assuntos: Michel Henry; SOFRIMENTO; DEPRESSÃO
  • É parte de: Psicologia em Estudo Maringá v. 19, n. 2, p. 309-319, abr./jun. 2014
  • Descrição: A fenomenologia da vida de Michel Henry considera a afetividade como central para a constituição da pessoa. Sofrer é provar-se a si mesmo, é sentir-se afetado pela vida, que, em sua autoafecção, constitui-se como vida do corpo nele encarnada. Com sua noção sobre o sofrer e o fruir originários, Michel Henry contribui com a clínica psicológica, de modo que esta possa repensar a questão da modalização do sofrimento como um fazer clínico alinhado ao registro ontológico da vida em sua autoafecção. Diante da relevância do sofrimento para a clínica e da original contribuição da fenomenologia da vida de Michel Henry, esse trabalho tem por objetivo discutir a fenomenalidade da modalização afetiva do sofrimento na clínica psicológica. Para tanto, iremos dar atenção ao sofrimento manifesto na depressão, como fez Michel Henry em seu trabalho Souffrance et Vie, no qual propõe que a compreensão da depressão só é possível dentro do sofrer e do fruir originários, resgatando assim seu valor como vivência afetiva, constitutiva e eminentemente humana
  • Editor: Maringá
  • Data de criação/publicação: 2014
  • Formato: p. 309-319.
  • Idioma: Português

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