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Reabilitação auditiva com sistemas Baha® transcutâneo e percutâneo

Eliane Aparecida Techi Castiquini Kátia de Freitas Alvarenga; Lucilena Miranda de Souza; Valdéia Vieira de Oliveira; Juliana Nogueira Chaves; Luiz Fernando Manzoni Lourençone; Rubens Vuono de Brito Neto

CoDAS v. 36, n. 1, e20220271, 2024

São Paulo 2024

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  • Título:
    Reabilitação auditiva com sistemas Baha® transcutâneo e percutâneo
  • Autor: Eliane Aparecida Techi Castiquini
  • Kátia de Freitas Alvarenga; Lucilena Miranda de Souza; Valdéia Vieira de Oliveira; Juliana Nogueira Chaves; Luiz Fernando Manzoni Lourençone; Rubens Vuono de Brito Neto
  • Assuntos: REABILITAÇÃO DE DEFICIENTES AUDITIVOS $2 larpcal; AUDIOMETRIA $2 larpical; LIMIAR AUDITIVO; PRÓTESES E IMPLANTES
  • É parte de: CoDAS v. 36, n. 1, e20220271, 2024
  • Notas: Disponível em: https://doi.org/10.1590/2317-1782/20232022271pt acesso em: 30 out. 2023
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Objetivo: Verificar longitudinalmente a influência dos limiares tonais auditivos obtidos com as próteses auditivas ancoradas no osso transcutâneas e percutâneas na percepção da fala em indivíduos com malformação de orelha externa e/ou média e Otite Média Crônica. Método: Estudo observacional, retrospectivo, de seguimento longitudinal de 30 indivíduos usuários unilaterais de sistema Baha® transcutâneo e percutâneo, para coleta de dados secundários dos limiares tonais obtidos por meio da audiometria em campo livre e do limiar de reconhecimento de sentenças no silêncio e no ruído nas condições: sem a prótese; no momento de ativação; no primeiro mês de uso (pós 1); e no terceiro mês (pós 2). Resultados: Houve diferença significante entre os limiares tonais obtidos nas frequências de 3 e 4kHz, com melhores resultados para o percutâneo em todos os momentos de avaliação. Para os dois sistemas, observou-se melhor desempenho no reconhecimento de sentenças no silêncio e ruído, com diferença significante na ativação (p<0,001), porém manteve-se estável nos demais momentos de avaliação. O sistema percutâneo mostrou melhor benefício no reconhecimento de sentenças no ruído apenas na ativação (p=0,036), quando comparado ao transcutâneo. Conclusão: O sistema percutâneo possibilitou melhor audibilidade para as frequências altas; contudo, tal audibilidade não influenciou no reconhecimento de sentenças na situação de silêncio para ambos os sistemas. Para a situação de ruído, melhores respostas foram observadas no sistema percutâneo; porém, a diferença não se manteve no decorrer do tempo.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2024
  • Formato: ID e20220271.
  • Idioma: Português

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