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Nonpharmacological interventions for cognitive impairments following primary progressive aphasia a systematic review of the literature

Maria Teresa Carthery-Goulart Amanda da Costa da Silveira; Thais Helena Machado; Leticia Lessa Mansur; Maria Alice de Mattos Pimenta Parente; Mirna Lie Hosogi Senaha; Sonia Maria Dozzi Brucki; Ricardo Nitrini

Dementia & Neuropsychologia São Paulo v. 7, n. 1 p. 122-131, 2013

São Paulo 2013

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Nonpharmacological interventions for cognitive impairments following primary progressive aphasia a systematic review of the literature
  • Autor: Maria Teresa Carthery-Goulart
  • Amanda da Costa da Silveira; Thais Helena Machado; Leticia Lessa Mansur; Maria Alice de Mattos Pimenta Parente; Mirna Lie Hosogi Senaha; Sonia Maria Dozzi Brucki; Ricardo Nitrini
  • Assuntos: TRANSTORNOS COGNITIVOS (REABILITAÇÃO); TRANSTORNOS DA LINGUAGEM (TERAPIA); AFASIA PROGRESSIVA (TERAPIA REABILITAÇÃO); DISTÚRBIOS DA FALA (TERAPIA)
  • É parte de: Dementia & Neuropsychologia São Paulo v. 7, n. 1 p. 122-131, 2013
  • Notas: Disponível em: http://www.demneuropsy.com.br/
  • Descrição: Este estudo ofereceu uma revisão sistemática de intervenções não-farmacológicas aplicadas a pacientes com Afasia Progressiva Primária (APP) e suas variantes: Semântica (APPS), Não-fluente (APPNF) e Logopênica (APPL) com o objetivo de estabelecer recomendações baseadas em evidências para a prática clínica de reabilitação cognitiva para estes pacientes. MÉTODOS: Conduziu-se busca por literatura, sem restrição de período, no PubMed e LILACS com as palavras-chave PPA (e variantes) AND rehabilitation OR training OR intervention OR therapy OR treatment OR effectiveness. Para desenvolver recomendações baseadas em evidências um comitê de pesquisadores identificou as questões relevantes para investigação e determinou o nível de evidência para cada estudo de acordo com critérios publicados (Cicerone et al., 2000). A evidência total para os tratamentos foi sumarizada e recomendações redigidas. RESULTADOS: Foram encontrados artigos publicados de 1995 a 2013: 21 para APPS, 8 para APPNF, 3 para APPL e 8 para APP sem especificações. Trinta e cinco estudos foram classificados como Classe III, consistindo de resultados obtidos com um ou mais indivíduos e utilizando metodologia apropriada para estudo de casos. O nível de evidência de três intervenções funcionais não pôde ser estabelecido. Um estudo foi classificado como Classe II e consistiu de pesquisa caso-controle não-randomizada. CONCLUSÃO: Resultados positivos foram reportados em todos os trabalhos analisados mas, para serem recomendados, os tratamentos requerem investigação em relação a sua eficácia. Resultados da presente revisão permitiram recomendação de algumas intervenções como Opções Práticas. Ademais, apresentamos sugestões para futuros estudos de intervenção em APP
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: p. 122-131.
  • Idioma: Inglês

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