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Tendência de mortalidade do câncer de pulmão, traquéia e brônquios no Brasil, 1980-2003

Deborah Carvalho Malta Lenildo de Moura; Maria de Fátima Marinho de Souza; Maria Paula Curado; Airlane Pereira Alencar; Gizelton Pereira Alencar

Jornal Brasileiro de Pneumologia Brasília v. 33, n. 5, p. 536-543, 2007

Brasília 2007

Disponible en IME - Inst. Matemática e Estatística    (PROD-2872831 )(Obténgalo)

  • Título:
    Tendência de mortalidade do câncer de pulmão, traquéia e brônquios no Brasil, 1980-2003
  • Autor: Deborah Carvalho Malta
  • Lenildo de Moura; Maria de Fátima Marinho de Souza; Maria Paula Curado; Airlane Pereira Alencar; Gizelton Pereira Alencar
  • Materias: MORTALIDADE; CARCINOMA; Lung Neoplasms/Epidemiology; Mortality/Trends; Brazil
  • Es parte de: Jornal Brasileiro de Pneumologia Brasília v. 33, n. 5, p. 536-543, 2007
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.1590/s1806-37132007000500008>. Acesso em: 21.02.2018
  • Descripción: Objetivo: Descrever a tendência da mortalidade do câncer de pulmão, traquéia e brônquios por sexo e faixas etárias no Brasil. Métodos: Para essa análise, utilizou-se o banco de dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade de 1980 a 2003. A análise de tendência de mortalidade no Brasil e em estados selecionados foi realizada com o ajuste de modelos e utilização da técnica LOWESS para suavização das taxas. Resultados: No Brasil, a taxa padronizada de mortalidade por câncer de pulmão, traquéia e brônquios passou de 7,21 em 1980 a 9,36 óbitos por 100 mil habitantes em 2003. A análise das taxas de mortalidade específicas mostra redução em homens entre 30 e 49 anos e entre 50 e 59 anos. Entre os homens de 60 a 69 anos ocorreu aumento das taxas entre 1980 até 1995, seguido de declínio. Entre homens acima de 70 anos e entre mulheres em todas as faixas etárias acima de 30 anos, a tendência é de aumento das taxas em todo o período analisado. Conclusões: a redução das taxas de mortalidade entre homens mais jovens pode ser o resultado das ações nacionais para a redução da prevalência do tabagismo no país nas décadas mais recentes, reduzindo a exposição nas coortes mais jovens. A manutenção de taxas elevadas de mortalidade em populações mais idosas deve-se a experiência do tabagismo passado. Quanto às mulheres, a elevação das taxas segue tendência mundial, também em função do aumento da prevalência do tabagismo entre mulheres nos anos recentes.
  • Editor: Brasília
  • Fecha de creación: 2007
  • Formato: p. 536-543.
  • Idioma: Portugués

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