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Defeito ósseo mandibular tratado com HA/TCPp ou enxerto autógeno

P. S. Santos Tânia M Cestari; Ricardo V. N Arantes; Renato Martins; Gérson Francisco de Assis; Rumio Taga; Congresso Odontológico de Bauru - COB (25. 2012 Bauru)

Resumos Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru - USP, 2012

Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru - USP 2012

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  • Título:
    Defeito ósseo mandibular tratado com HA/TCPp ou enxerto autógeno
  • Autor: P. S. Santos
  • Tânia M Cestari; Ricardo V. N Arantes; Renato Martins; Gérson Francisco de Assis; Rumio Taga; Congresso Odontológico de Bauru - COB (25. 2012 Bauru)
  • Assuntos: DEFEITO; OSSO E OSSOS; ENXERTO AUTÓGENO
  • É parte de: Resumos Bauru: Faculdade de Odontologia de Bauru - USP, 2012
  • Notas: Disponível em: <http://www.cobusp.com.br/cob/upload/downloads/ANAIS%2025%20COB-2012.pdf>. Acesso em: 17 mar. 2014
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Defeitos ósseos perenes são comuns na região maxilofacial, podendo ser resultantes de retirada de tumor, curetagem de cisto, múltiplas fraturas ou desbridamentos extensos ou repetidos para tratamento de osteomielite crônica ou osteorradionecrose. O tratamento com enxerto ósseo autógeno ou biomaterial sintético é capaz de preencher o defeito e induzir a osteogênese. Este trabalho comparou radiograficamente o reparo de defeitos ósseos mandibulares de tamanho crítico tratados com uma nova cerâmica porosa de hidroxiapatita/fosfato tricálcio (HA/TCPp) ou enxerto autógeno. Defeitos ósseos bilaterais (13mm x 9mm) envolvendo ambas placas corticais do corpo da mandíbula foram feitos em 18 coelhos pesando em torno de 3,5 kg. Um dos defeitos foi preenchido com 400mm³ de HA/TCPp (grupo HA/TCPp) e o defeito contralateral com 400mm³ de partículas de osso autógeno (grupo AUT). Os defeitos foram recobertos com membranas de colágeno. As análises clínica e radiográfica foram realizadas 4, 8 e 12 semanas pós-cirurgia. Clinicamente, em todos os casos, os implantes/enxertos foram bem aceitos e tolerados pelos animais, sem processo inflamatório sério ou resposta de rejeição. Radiograficamente, entre 4 e 12 semanas, a radiopacidade das partículas do enxerto autógeno diminui gradativamente devido a sua reabsorção e o defeito foi preenchido por osso neoformado. Não foram observadas diferenças quanto a radiodensidade dos grânulos de HA/TCPp em todos os períodos analisados e o aumento da radiodensidade/formação óssea ocorreu em torno dos grânulos. No período de 12 semanas, o contorno e o volume mandibular original foram restaurados em 50% dos defeitos em ambos os grupos. A menor cicatrização óssea foi associada com o extravasamento dos grânulos de HA/TCPp ou a intensa reabsorção do enxerto ósseo autógeno.
    Conclui-se que a HA/TCPp é biocompatível, possui capacidade de estimulação osteogênica e podem funcionar como suporte para a neoformação óssea, embora em um ritmo mais lento que o enxerto ósseo autógeno em defeitos mandibulares de tamanho crítico.
  • Editor: Bauru Faculdade de Odontologia de Bauru - USP
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: p. 353.
  • Idioma: Português

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