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Células-tronco mesenquimais previnem o aumento de pressão arterial no modelo de hipertensão renovascular

E. B. Oliveira -Sales E Maquigussa; P Semedo; Niels Olsen Saraiva Câmara; C. T Bergamaschi; M. A Boim; R. R Campos; Simpósio Brasileiro de Fisiologia Cardiovascular (15. 2011 São Paulo)

Programa Científico São Paulo, 2011

São Paulo 2011

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  • Título:
    Células-tronco mesenquimais previnem o aumento de pressão arterial no modelo de hipertensão renovascular
  • Autor: E. B. Oliveira -Sales
  • E Maquigussa; P Semedo; Niels Olsen Saraiva Câmara; C. T Bergamaschi; M. A Boim; R. R Campos; Simpósio Brasileiro de Fisiologia Cardiovascular (15. 2011 São Paulo)
  • Materias: IMUNOLOGIA
  • Es parte de: Programa Científico São Paulo, 2011
  • Descripción: Os mecanismos fisiopatológicos responsáveis pelo desenvolvimento e manutenção da hipertensão renovascular ainda permanecem indefinidos; portanto, terapias alternativas são necessárias. O objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos das células-tronco mesenquimais (CTM) na pressão arterial e na função renal dos ratos 2 Rins-1 Clipe (2R-1C). As CTM foram obtidas de tíbias e fêmures de ratos Wistar machos, expandidas de 7-15 dias em condições especiais e caracterizadas por diferenciação e imunofenotipagem. Após 3 semanas da oclusão parcial da artéria renal esquerda, as CTM foram marcadas e injetadas (2 x 105 células, iv). Foram realizados 4 grupos experimentais: controle (CT, n=5), controle tratado (CT + CTM, n=2), 2R-1C (2R-1C, n=8) e 2R-1C tratado (2R-1C + CTM, n=7). A pressão arterial sistólica (PAS) foi monitorada semanalmente usando o método de pressão cauda. A avaliação da função renal foi feita pela determinação da creatinina plasmática e urinária, proteinúria, excreções urinárias de sódio e potássio também 3 semanas pós-tratamento. Os 2R-1C apresentaram aumento significativo da PAS após 6 semanas de clipagem comparado com CT (224 ± 8 vs 102 ± 1 mmHg, p<0,05). Entretanto, 2R-1C + CTM mantiveram a PAS (173 ± 6 mmHg) após 3 semanas de tratamento. Portanto, houve uma redução de 22% da PAS ao comparar 2R-1C vs 2R-1C + CTM. A proteinúria aumentou nos 2R-1C comparados com os CT (15 ± 3 vs 80 ± 19 mg/24h, p< 0,05) e reduziu significativamente após o tratamento (48 ± 8 mg/24h, p< 0,05). Não foram observadas alterações nos outros parâmetros da função renais. Portanto, os resultados sugerem que o tratamento com CTM no modelo 2R-1C pode tanto prevenir o aumento da PAS, bem como melhorar a proteinúria e função renal.
  • Editor: São Paulo
  • Fecha de creación: 2011
  • Formato: p. 39, res. 21-22.
  • Idioma: Portugués

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