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Estudo comparativo histológico na prega vocal após incisão com instrumental a frio e com laser de CO2 em modelo animal

Santos, Fernando C. C. ; Grellet, Marcos ; R. Junior, Aguilar ; Jamur, Maria C. ; Pinto, José A. ; Fomin, Denilson S.

Revista brasileira de otorrinolaringologia, 2003-12, Vol.69 (6), p.753-759

ABORL-CCF Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial

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  • Título:
    Estudo comparativo histológico na prega vocal após incisão com instrumental a frio e com laser de CO2 em modelo animal
  • Autor: Santos, Fernando C. C. ; Grellet, Marcos ; R. Junior, Aguilar ; Jamur, Maria C. ; Pinto, José A. ; Fomin, Denilson S.
  • Assuntos: OTORHINOLARYNGOLOGY
  • É parte de: Revista brasileira de otorrinolaringologia, 2003-12, Vol.69 (6), p.753-759
  • Descrição: Dentre os vários tipos de laser usados em Medicina, o laser de CO2 é o mais usado na Otorrinolaringologia e Cirurgia de Cabeça e Pescoço. As vantagens de seu uso são a diminuição do sangramento, a diminuição do edema no pós-operatório e a facilidade de acesso ao campo operatório, entre outras. Desde os trabalhos de Jako e Strong em 1972(1,2), quando o laser de CO2 passou a ser usado no tratamento de papilomatose laríngea e de lesões malignas glóticas iniciais, suas indicações têm aumetado, principalmente em lesões benignas, a partir da alta tecnologia desenvolvida dos últimos anos como, por exemplo, a diminuição do microspot e o uso do superpulso, reduzindo conseqüentemente seu efeito térmico sobre os tecidos. MÉTODOS: Neste trabalho foram realizadas incisões com instrumental a frio e com laser de CO2 1 watt de modo contínuo e superpulso, em pregas vocais caninas e observado, através de cortes histológicos corados pelo método de Sirius Red, a quantidade de colágeno depositada sobre as mesmas. RESULTADOS: A quantidade de colágeno das pregas vocais foi maior do que no grupo controle, e estatisticamente maior no grupo de animais submetidos a procedimentos com instrumental a frio do que com laser de CO2. Não houve diferença estatística entre o grupo controle e o grupo submetido a incisões com instrumentos a frio. CONCLUSÃO: A microcirurgia de laringe com o laser de CO2, quando este é usado em baixa potência, com pequeno "microspot" e com superpulso, é um método seguro em relação à deposição de colágeno, quando comparado com instrumentos com lâmina a frio, obedecendo os princípios da fonomicrocirurgia.
  • Editor: ABORL-CCF Associação Brasileira de Otorrinolaringologia e Cirurgia Cérvico-Facial
  • Idioma: Português

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