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Determinação do tempo mínimo de registro da polissonografia domiciliar e a influência da posição supina.

Teixeira, Raquel Chartuni Pereira

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina 2024-01-17

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Determinação do tempo mínimo de registro da polissonografia domiciliar e a influência da posição supina.
  • Autor: Teixeira, Raquel Chartuni Pereira
  • Orientador: Cahali, Michel Burihan
  • Assuntos: Apneia Obstrutiva Do Sono; Diagnóstico; Doenças Respiratórias; Polissonografia; Ronco; Sleep Apnea Obstructive; Respiratory Tract Diseases; Polysomnography; Diagnosis; Snoring
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: Introdução: A polissonografia domiciliar tipo 3 (PSG3) é uma alternativa para simplificar o diagnóstico da apneia/obstrutiva do sono (AOS). Porém, sem supervisão possivelmente o paciente poderia monitorizar um tempo de registro excessivamente curto. O exame também está mais sujeito a perda de dados que ocorre por exemplo pela perda de um sensor. Objetivamos determinar o tempo de registro na polissonografia Tipo 1 (PSG1) e na PSG3 que reflete o Índice de Apneia- Hipopneia (IAH) de uma noite de teste, sendo estes portadores ou não de apneia posicional. Métodos: Ensaio clínico randomizado com 54 pacientes com suspeita de AOS que foram submetidos a PSG1 e PSG3 com intervalo máximo de 7 dias. Nós analisamos cada teste em intervalos de 60 minutos e calculamos as variáveis de interesse em cada intervalo. Os resultados em intervalos de tempo progressivamente mais longos (1,2,3,4,5,6 e 7 horas) foram comparados com o resultado de noite inteira. O tempo mínimo de registro foi o momento em que o IAH atingiu e manteve o índice de concordância intraclasse de pelo menos 0,95. Nós agrupamos os pacientes em portadores ou não de apneia posicional. Resultado: A PSG3 atingiu e manteve correlação excelente com o resultado final com duas horas de teste para todo o grupo, com ou sem apneia posicional. PSG1 precisou de um tempo mínimo de 4 horas em todo o grupo e de 3 horas para os portadores de apneia não posicional. A PSG1 não atingiu correlação substancial em 7 horas de registro em portadores de apneia posicional. Conclusão: O tempo mínimo de registro de 2 horas reflete o resultado final do IAH em duas horas de registro, mesmo em pacientes portadores de apneia posicional. Apneia posicional pode ser um problem ana PSG1 quando só uma parte do teste é usada para diagnóstico, por exemplo, nos exames tipo split night
  • DOI: 10.11606/T.5.2024.tde-25042024-165308
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina
  • Data de criação/publicação: 2024-01-17
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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