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Comunicação em saúde e discurso do sujeito coletivo: semelhanças nas diferenças e diferenças nas diferenças

Fernando Lefèvre Ana Maria Cavalcanti Lefèvre; Regina Figueiredo

BIS: Boletim do Instituto de Saúde São Paulo v. 12, n. 1, p. 5-10, abr. 2010

São Paulo 2010

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (HSP-20/2010 )(Acessar)

  • Título:
    Comunicação em saúde e discurso do sujeito coletivo: semelhanças nas diferenças e diferenças nas diferenças
  • Autor: Fernando Lefèvre
  • Ana Maria Cavalcanti Lefèvre; Regina Figueiredo
  • Assuntos: CONHECIMENTOS, ATITUDES E PRÁTICA (MÉTODOS DE PESQUISA ASPECTOS PRAGMÁTICOS); PERCEPÇÃO (MÉTODOS DE PESQUISA ASPECTOS PRAGMÁTICOS); PERCEPÇÃO SOCIAL (ASPECTOS CULTURAIS ASPECTOS POLÍTICO-SOCIOECONÔMICOS); COMUNICAÇÃO DE GRUPO; INTERAÇÃO INTERPESSOAL
  • É parte de: BIS: Boletim do Instituto de Saúde São Paulo v. 12, n. 1, p. 5-10, abr. 2010
  • Descrição: A comunicação é sempre uma ação que acontece num contexto ou quadro social ou psicossocial,defi nido, entre outros atributos, por apresentarem um “idioma” de “representações sociais” que os indivíduos acessam para estabelecerem contatos uns com os outros. No campo da Saúde Coletiva, a tarefa de fazer com que os habitantes de determinadas sociedades, coletividades ou grupos contatem e acolham ideias e/ou práticas que permitam avanços no enfrentamento das diversas facetas do adoecer humano é uma busca constante. Neste artigo, procuramos demonstrar como o Discurso do Sujeito Coletivo, como técnica de pesquisa empírica para a recuperação do pensamento de coletividades, permite iluminar o campo social pesquisado, resgatando nele o universo das diferenças e semelhanças entre as diferentes concepções e visões sobre eventos de saúde e doença dos atores sociais ou sujeitos coletivos que o habitam. Assim, a comunicação em saúde deve trabalhar num contexto de tensão constante entre o semelhante e o diferente, considerando que o comunicador, educador ou promotor de saúde, para entender os indivíduos com os quais interage, precisa ter em mente que eles aderem às representações sociais por instinto gregário, por necessidade de identificação coletiva e por interesses objetivos
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2010
  • Formato: p. 5-10.
  • Idioma: Português

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