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Recessão gengival em indivíduos com fissura labiopalatina prevalência e serevidade

Gabriela Letícia Natalício Mércia Jussara da Silva Cunha; Paula Gabriela Faciola Pessôa de Oliveira; Camila Camarinha da Silva Cirino; Ana Lúcia Pompéia Fraga de Almeida; Simpósio Internacional de Fissuras Orofaciais e Anomalias Relacionadas (1. 2009 Bauru); Encontro Científico de Pós-Graduação do HRAC-USP (8. 2009 Bauru)

Anais Bauru: Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo, 2009

Bauru Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais 2009

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  • Título:
    Recessão gengival em indivíduos com fissura labiopalatina prevalência e serevidade
  • Autor: Gabriela Letícia Natalício
  • Mércia Jussara da Silva Cunha; Paula Gabriela Faciola Pessôa de Oliveira; Camila Camarinha da Silva Cirino; Ana Lúcia Pompéia Fraga de Almeida; Simpósio Internacional de Fissuras Orofaciais e Anomalias Relacionadas (1. 2009 Bauru); Encontro Científico de Pós-Graduação do HRAC-USP (8. 2009 Bauru)
  • Assuntos: RETRAÇÃO GENGIVAL -- PREVALÊNCIA; FISSURA LÁBIOPALATINA
  • É parte de: Anais Bauru: Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, Universidade de São Paulo, 2009
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Em odontologia as pesquisas na área da Periodontia em indivíduos portadores de fissura labiopalatina são escassas, com poucos estudos de prevalência, incidência, extensão e severidade das alterações periodontais, assim como tratamento dessas alterações em adultos. OBJETIVO: o objetivo deste trabalho foi analisar a prevalência e severidade da recessão gengival em indivíduos com fissura de lábio, rebordo alveolar e palato, uni e bilateral, com idade entre 15 e 49 anos, do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo sem tratamento periodontal prévio. MÉTODOS E RESULTADOS: no exame clínico foi realizada a medida da recessão gengival na face vestibular de todos os dentes, exceto terceiros molares. Nesta amostra, não houve diferença estatisticamente significante entre a recessão gengival, sextantes e tipos de fissuras. As médias das recessões gengivais foram menores que 3mm, e a grande maioria foi classe I de Miller. Não houve diferença estatisticamente significante entre gênero e a recessão gengival. A freqüência e severidade das recessões gengivais aumentaram com a idade, os dentes mais acometidos foram os prés e molares. Os incisivos e caninos apresentaram freqüência de recessão dez vezes maior que a população em geral. O tipo de fissura não foi um fator importante para a prevalência da recessão gengival. CONCLUSÃO: concluimos que a prevalência, e severidade da recessão gengival em indivíduos com fissura labiopalatina de lábio e palato seguem os mesmos moldes da população em geral.
  • Editor: Bauru Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: Resumo 343.
  • Idioma: Português

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