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Vigiando a vigilância um modelo de maturidade para centros inteligentes de operações na participação democrática pelo desenvolvimento sustentável urbano

Ana Jane Benites André Felipe Simões

Paulino, S. R.; Christopoulos, T. P.; Duleba, W.; Igari, A. T.; Almeida, P. S. (org.) Agendas locais e globais da sustentabilidade: ciência, tecnologia, gestão e sociedade São Paulo: Blucher, 2022 p. 223-242

São Paulo Blucher 2022

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  • Título:
    Vigiando a vigilância um modelo de maturidade para centros inteligentes de operações na participação democrática pelo desenvolvimento sustentável urbano
  • Autor: Ana Jane Benites
  • André Felipe Simões
  • Assuntos: CIDADES INTELIGENTES; SUSTENTABILIDADE; PLANEJAMENTO TERRITORIAL URBANO -- ASPECTOS AMBIENTAIS; CIDADES -- PLANEJAMENTO; DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL -- INDICADORES
  • É parte de: Paulino, S. R.; Christopoulos, T. P.; Duleba, W.; Igari, A. T.; Almeida, P. S. (org.) Agendas locais e globais da sustentabilidade: ciência, tecnologia, gestão e sociedade São Paulo: Blucher, 2022 p. 223-242
  • Notas: Disponível em: https://doi.org/10.5151/9786555501551. Acesso em: 13 set. 2022;Disponível em: https://openaccess.blucher.com.br/article-list/9786555501551-555/list#undefined. Acesso em: 09 set. 2022
  • Descrição: As cidades inteligentes reiteram a promessa de dinamismo econômico e igualdade social às regiões em desenvolvimento, assim como as propostas de ICT4D (Information and Communication Technologies for Development) o fizeram nos anos 1980s e 1990s. Acumulando, ainda, o objetivo de favorecer a sustentabilidade, a qual é dependente da reflexividade, um resultado da democracia participativa e deliberativa, as tecnologias smart, ao contrário, podem tolher liberdades e incentivar regimes autoritários, em particular por meio de Centros Inteligentes de Operações (CIOs) que vigiam digitalmente as cidades. Neste contexto, o presente capítulo harmoniza abordagens metodológicas realistas e positivistas para estabelecer uma ontologia e etimologia de CIOs, examinando sua evolução histórica e, a partir dela, estruturando um referencial analítico de multicritério e qualitativo para verificar o nível de controle, integração e reflexividade em CIOs instalados em cidades pertencentes a diferentes cenários geopolíticos. Esses atributos são utilizados na construção de uma matriz de coeficientes correlacionais de Pearson demonstrando que, embora nos casos dos países ocidentais estudados os CIOs direcionem-se a graduações superiores de reflexividade, na consolidação dos perfis investigados há correlação direta apenas entre integração e controle, isto é, quanto maior a sofisticação tecnológica das plataformas inteligentes nos CIOs, maior a capacidade de manutenção da ordem frente a crises urbanas, em detrimento da democracia.
    Tais constatações podem ser aproveitadas, além de outros atores, por gestores públicos e lideranças dos CIOs de maneira a redirecionar, por meio de um modelo de maturidade, as estratégias de apropriação das tecnologias de cidades inteligentes a arranjos mais reflexivos, pavimentando caminhos para que as tecnologias smart finalmente materializem o desenvolvimento sustentável que a ICT4D das décadas anteriores não cumpriu
  • Editor: São Paulo Blucher
  • Data de criação/publicação: 2022
  • Formato: p. 223-242.
  • Idioma: Português

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