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Questões prejudiciais e coisa julgada

Aufiero, Mario Vitor Magalhães

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Direito 2018-04-17

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Questões prejudiciais e coisa julgada
  • Autor: Aufiero, Mario Vitor Magalhães
  • Orientador: Lucon, Paulo Henrique dos Santos
  • Assuntos: Coisa Julgada; Limites Objetivos; Prejudicialidade; Questões Prejudiciais; Objective Limits; Prejudicial Questions; Prejudiciality; Res Judicata
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: Na incansável busca de um processo mais efetivo e célere, o Código de Processo Civil de 2015 traz algumas mudanças pontuais, em relação ao seu predecessor, para ir em busca de tal objetivo. Uma delas, é a possibilidade de formação da coisa julgada a uma questão prejudicial incidente, desde que respeitados alguns requisitos, a teor do seu artigo 503, §§ 1º e 2º. O dispositivo, que tem inspiração alienígena, sobretudo a norte-americana (issue preclusion), rompe, ao menos em alguma medida, com a tradicional correlação entre limites objetivos da coisa julgada e o dispositivo da sentença. É daí que se extrai o objetivo do presente trabalho: analisar a formação da coisa julgada às questões prejudiciais, contidas na motivação da sentença, com a consequente pesquisa sobre a utilidade teórica e prática de tal técnica processual e suas possíveis complicações no direito pátrio. Para tanto, é essencial que se faça uma análise sobre a prejudicialidade enquanto instituto processual, bem como se pormenorize os requisitos necessários, até em comparação com o direito estrangeiro, para uma questão prejudicial incidente ser revestida pela autoridade da coisa julgada.
  • DOI: 10.11606/D.2.2018.tde-16102020-155053
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Direito
  • Data de criação/publicação: 2018-04-17
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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