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PASSADO, PRESENTE E FUTURO DE HISTORIA DAS ORGANIZACOES NO BRASIL

De Sa Mello Da Costa, Alessandra ; De Pinho Velho Wanderley, Sergio Eduardo

Revista de Administração de Empresas, 2021-01, Vol.61 (1), p.1-8 [Periódico revisado por pares]

São Paulo: Fundacao Getulio Vargas

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Citações Citado por
  • Título:
    PASSADO, PRESENTE E FUTURO DE HISTORIA DAS ORGANIZACOES NO BRASIL
  • Autor: De Sa Mello Da Costa, Alessandra ; De Pinho Velho Wanderley, Sergio Eduardo
  • Assuntos: Business history ; MANAGEMENT
  • É parte de: Revista de Administração de Empresas, 2021-01, Vol.61 (1), p.1-8
  • Descrição: Ao contrario, os pesquisadores responsáveis pela construçâo dessa ponte no Brasil foram (e sāo), salvo raras exceçöes, da própria área de gestāo. Dessa forma, a História de Negócios (business history) nāo adquire muita relevancia nos EO brasileiros, permanecendo forte apenas na área de estudos do pensamento económico brasileiro dos cursos de Economia. Posteriormente, a demanda foi ampliada nao somente para contemplar a inclusao de mais história nas pesquisas mas também para outras formas de representaçao do passado, como a memória, a memória coletiva e as perspectivas biográficas relacionadas com fontes orais e narrativas memorialísticas (biografias, autobiografias, história oral e histórias de vida). No caso mais específico da memória, pode-se identificar que grande parte dos estudos internacionais de memória (e dos espaços organizacionais de memória) na área de Gestao foca seu uso mais instrumental, sendo a memória organizacional compreendida como um repositório de informaçöes sobre o passado passível de ser acessado e usado pelos gestores de empresas no processo de tomada de decisao (Walsh & Ungson, 1991). Primeiro, como desdobramento do período anterior, o número de teses e dissertaçöes que incorporam a temática continua a crescer, como é o caso, por exemplo, de Lima (2009), Barros (2013), Lopes (2019), Joaquim (2014), Silva, MAF (2018), Silva, E (2019) e Correia (2020), da UFMG; Carneiro (2015, 2019), da EAESP/FGV; Wanderley (2015), da EBAPE/FGV; Calgaro (2016), Morgado (2016) e Biscaia (2018), da UP; Caminha (2014), da UFRGS; Souza (2016) e Silva (2017), da UFBA; Chaym (2017), Bezerra (2019) e Lopes (2019), da UECE; Pio (2018) e Boschi (2018), da Unigranrio; Silva, MAC (2018), Quelha-de-Sá (2018), Fucs (2019) e Santos (2019), da PUC-Rio.
  • Editor: São Paulo: Fundacao Getulio Vargas
  • Idioma: Português;Inglês

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