skip to main content

Estimativa de ingestão de Flúor através de um levantamento epidemiológico sobre uso de dentifrício em crianças

Camila Mascarenhas Moraes Marília Afonso Rabelo Buzalaf; Juliano Pelim Pessan; Ana Carolina Magalhães; Karina Mirela Ribeiro Pinto Alves; Irene Ramires; Samanta Mascarenhas Moraes; Jornada Odontológica de Bauru (20. 2007 Bauru)

Resumos Bauru : FOB-USP, 2007

Bauru FOB-USP 2007

Item não circula. Consulte sua biblioteca.(Acessar)

  • Título:
    Estimativa de ingestão de Flúor através de um levantamento epidemiológico sobre uso de dentifrício em crianças
  • Autor: Camila Mascarenhas Moraes
  • Marília Afonso Rabelo Buzalaf; Juliano Pelim Pessan; Ana Carolina Magalhães; Karina Mirela Ribeiro Pinto Alves; Irene Ramires; Samanta Mascarenhas Moraes; Jornada Odontológica de Bauru (20. 2007 Bauru)
  • Assuntos: FLÚOR; INGESTÃO; DENTIFRÍCIO FLUORADO; CRIANÇAS
  • É parte de: Resumos Bauru : FOB-USP, 2007
  • Notas: Em CD-ROM;MPC 221
  • Descrição: O dentifrício é considerado uma fonte de ingestão crônica de Flúor (F) por crianças pré-escolares, associada à fluorose dentária. Diante disto, o objetivo deste trabalho foi estimar a ingestão de F através de dentifrício, por crianças de 0- 5 anos, na cidade de Bauru. Durante um dia de vacinação, no ano de 2006, 768 pais e responsáveis foram entrevistados quanto à (1) escolaridade dos mesmos; (2) idade da criança; (3) prática de escovação (freqüência, marca do dentifrício e quantidade utilizada); (4) hábito de comer dentifrício diretamente do tubo ou ingeri-lo durante a escovação; e (5) conhecimento sobre o efeito preventivo e tóxico do F (fluorose dentária). Os dados foram submetidos à análise descritiva e ao teste Qui-quadrado (p<0,05). Mais de 70% das crianças escovavam os dentes 2-3x/dia, sendo os dentifrícios mais utilizados os da marca Tandy (34,5%) e Colgate adulto (21,5%). Com relação à ingestão, aproximadamente 50% das crianças engoliam parte ou todo dentifrício e 24% comiam o dentifrício diretamente do tubo. A quantidade de dentifrício mais freqüentemente utilizada foi de, aproximadamente, 0,15-0,30 g, variando de 0,02 a 0,70 g, de acordo com escores pré-determinados. O grau de escolaridade do responsável esteve associado positivamente com o conhecimento do efeito preventivo e tóxico do F e com a freqüência de escovação. Uma associação negativa foi encontrada entre o conhecimento de fluorose e quantidade de dentifrício usada. Pode-se sugerir que o
    dentifrício fluoretado se constitui em um fator de risco para a fluorose nesta população, sendo necessária a aplicação de medidas educativas, especialmente à população com menor grau de escolaridade
  • Editor: Bauru FOB-USP
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: 1 CD-ROM.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.