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Clima de segurança do paciente segundo profissionais de enfermagem atuantes em um hospital terciário

Marcia Gazola Heloisa Helena de Almeida Sanches Pinheiro de Britto; Lidiane Heloisa Jodar; Clarissa Rodrigues de Meneses Melo; Armando dos Santos Trettene; Encontro da Cultura e Extensão do HRAC-USP (6. 2022 Bauru)

Anais Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, 2022

Bauru Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais 2022

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Clima de segurança do paciente segundo profissionais de enfermagem atuantes em um hospital terciário
  • Autor: Marcia Gazola
  • Heloisa Helena de Almeida Sanches Pinheiro de Britto; Lidiane Heloisa Jodar; Clarissa Rodrigues de Meneses Melo; Armando dos Santos Trettene; Encontro da Cultura e Extensão do HRAC-USP (6. 2022 Bauru)
  • Assuntos: SEGURANÇA DO PACIENTE; HOSPITAIS; PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM
  • É parte de: Anais Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, 2022
  • Notas: Disponível em: https://hrac.usp.br/wp-content/uploads/2022/05/anais_ecex_2022.pdf Acesso em: 13 maio 2023
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Objetivo: avaliar a percepção do clima de segurança do paciente por profissionais de enfermagem atuantes um hospital terciário. Métodos: Estudo descritivo, transversal, de abordagem quantitativa, desenvolvido em um hospital público, terciário, especializado no atendimento de pacientes com anomalias craniofaciais e síndromes relacionadas, localizado no interior de São Paulo, Brasil. Foram incluídos profissionais de enfermagem atuantes na Instituição por período superior a 6 meses, com jornada mínima de trabalho de 20 horas semanais e excluídos aqueles que responderam ao questionário após três abordagens. Para a coleta de dados foi utilizado o Safety Attitudes Questionnaire (SAQ), sendo composto por duas partes distintas: a primeira se refere a caracterização dos participantes, enquanto que a segunda parte, por sua vez, refere-se à avaliação da segurança do paciente propriamente dita. Para a tabulação dos resultados foi utilizado o Programa Excel® versão 2016. Para a análise estatística foram utilizados métodos descritivos. Resultados: participaram 79 profissionais, cuja média de idade foi de 48 anos (Dp=8,79). Predominaram os técnicos de enfermagem (n=59; 74,68%), do sexo feminino (93,67%), com tempo de atuação na instituição em média de 19 anos (DP=10,03), e com tempo de formação de 24 anos (Dp=8,92). A maioria (82,28%) possuía apenas um vínculo empregatício e atuavam na Unidade de Internação (n=31; 39,24%). O escore referente ao clima de segurança do paciente como um todo, foi em média de 71,30 (Dp=12,23), ou seja, foi avaliado negativamente. Dentre os seis domínios, o mais negativo foi a “percepção da gerência” com média de 58,10 pontos (Dp=25,66), enquanto o melhor avaliado referiu-se à “satisfação no trabalho” com média de 93,13 pontos (Dp=9,53). Conclusão: embora próximo a valores que refletem uma percepção positiva, a avali
  • Editor: Bauru Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais
  • Data de criação/publicação: 2022
  • Formato: p. 27, res. 18.
  • Idioma: Português

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