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The gray wall and the majestic entrance: the Carandiru Penitentiary Complex's heritage process/A muralha cinzenta e o portico majestoso: o processo de patrimonializacao do Complexo Penitenciario do Carandiru

Borges, Viviane Trindade

Tempo (Rio de Janeiro, Brazil), 2022-09, Vol.28 (3), p.241 [Revista revisada por pares]

Universidade Federal Fluminense / Departamento de Historia

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  • Título:
    The gray wall and the majestic entrance: the Carandiru Penitentiary Complex's heritage process/A muralha cinzenta e o portico majestoso: o processo de patrimonializacao do Complexo Penitenciario do Carandiru
  • Autor: Borges, Viviane Trindade
  • Es parte de: Tempo (Rio de Janeiro, Brazil), 2022-09, Vol.28 (3), p.241
  • Descripción: This study analyzes the Carandiru Penitentiary Complex's patrimonialization and its contradictions: on the one hand, the architectural marks erasure and, on the other hand, the recognition of what was considered a vestige of its history as the city of Sao Paulo's (SP/Brazil) cultural heritage. First we dissected the listing process, opened in 1997, and followed its unfoldings until its definitive approval in 2020. In the second part, we problematize the specificities, limits, potentialities, and fissures of an uncomfortable memories neutralization work, which determines what can be said and remembered regarding Carandiru and the massacre that occurred there. The temporal scope is the present time, tracing intelligibility to a history still unstable and, in many moments, unsubordinated to assertive and determining narratives. Keywords: Carandiru; Massacre; Prison heritage; Prisons; Current time history. Este artigo analisa a patrimonializacao do Complexo Penitenciario do Carandiru e suas contradicoes: de um lado, o apagamento das marcas arquitetonicas; e, de outro, o reconhecimento daquilo que foi considerado vestigio de sua historia como patrimonio cultural da cidade de Sao Paulo (SP/Brasil). Em um primeiro momento, disseca-se o processo de tombamento, aberto em 1997, e sao percorridos seus desdobramentos ate seu deferimento definitivo, em 2020. Na segunda parte, problematizam-se as especificidades, os limites, as potencialidades e as fissuras de um trabalho de neutralizacao de memorias incomodas, que determina o que pode ser dito e lembrado a respeito do Carandiru e do massacre ali ocorrido. O escopo temporal e o tempo presente, tracando inteligibilidade a uma historia ainda movedica e, em muitos momentos, insubordinada as narrativas assertivas e determinantes. Palavras-chave: Carandiru; Massacre; Patrimonio prisional; Prisoes; Historia do tempo presente.
  • Editor: Universidade Federal Fluminense / Departamento de Historia
  • Idioma: Portugués

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