skip to main content
Primo Advanced Search
Primo Advanced Search Query Term
Primo Advanced Search prefilters

Realização da fonetografia em coristas de diferentes classificações vocais e características da dinâmica vocal deste grupo de indivíduos

T. F. Camargo D. A Barbosa; Lídia Cristina Teles Magalhães; Jornada Fonoaudiológica (12. 2005 Bauru)

Anais Bauru : FOB-USP, 2005

Bauru FOB-USP 2005

Item não circula. Consulte sua biblioteca.(Acessar)

  • Título:
    Realização da fonetografia em coristas de diferentes classificações vocais e características da dinâmica vocal deste grupo de indivíduos
  • Autor: T. F. Camargo
  • D. A Barbosa; Lídia Cristina Teles Magalhães; Jornada Fonoaudiológica (12. 2005 Bauru)
  • Assuntos: CORAL (MÚSICA); VOZ (MÚSICA) (AVALIAÇÃO); VOZ (MÚSICA) (CLASSIFICAÇÃO)
  • É parte de: Anais Bauru : FOB-USP, 2005
  • Descrição: O avanço da tecnologia possibilitou uma avaliação objetiva da voz, oferecendo uma documentação das características vocais. Tais dados auxiliam na classificação vocal no canto coral, considerada um desafio, pois requer conhecimentos musicais e habilidades técnicas. As vozes no coral são geralmente divididas em: soprano, mezzo-soprano e contralto - vozes femininas e tenor, barítono e baixo - vozes masculinas (Dinville, 2001). A fonetografia é o exame que permite a correlação entre as medidas da freqüência e da intensidade da voz. Ela vem sendo freqüentemente empregada tanto na avaliação clínica como na classificação das vozes de cantores. Este estudo tem por objetivo expor a realização de tal exame, cuja importância é singular para a complementação da avaliação vocal, bem como caracterizar a dinâmica vocal, por meio da fonetografia, em coristas de diferentes classificações vocais. Participaram 44 indivíduos, de ambos os sexos (16 homens e 28 mulheres), com idade entre 19 e 75 anos (média= 51,6 dp= 14,4) integrantes de um coral profissional. Quanto à classificação vocal, temos, segundo a regente, 8 sopranos, 20 mezzo-sopranos, 4 tenores, 7 barítonos e 5 baixos. Realizou-se a fonetografia, em sala acusticamente tratada, tendo como procedimento para a obtenção das medidas a solicitação da emissão da vogal /a/ prolongada em registro modal, por no mínimo 5 segundos, nas intensidades mais forte e mais fraca possível. Neste estudo, o teste foi iniciado em 'C IND.3'(131
    Hz) para os homens e C4 (262 Hz) para as mulheres em escala ascendente e posteriormente descendente tendo duração média de 30 minutos. Obteve-se como resultados as médias das freqüências e intensidades mínimas e máximas respectivamente, em relação às vozes femininas: médias das freqüências mínimas e máximas: sopranos: 36st (131Hz) e 72st (1047Hz) e mezzo-sopranos: 35st (123Hz) e 68st (831Hz); médias das intensidades mínimas e máximas: sopranos: ) 64d/131dB e mezzo-sopranos: 35st (123Hz) e 68st (831Hz); médias das intensidades mínimas e máximas: sopranos: 64d/131dB e mezzo-sopranos: 75dB/123dB. Em relação às vozes masculinas, pesquisou-se: médias das freqüências mínimas e máximas: tenores: 28st (82Hz) e 65st (698Hz), barítonos: 26st (74Hz) e 59 (524Hz) e baixos: 26st (75Hz) e 58st (513Hz). Quanto à média das intensidades mínimas e máximas: tenores: 82dB/126dB, barítonos: 75dB/121dB e baixos: 75dB/120dB. Na análise dos dados coletados, segundo o Teste Tukey, observou-se diferença estatisticamente significante entre os grupos, exceto a média da intensidade mínima. De acordo com a análise estatística dos dados, observou-se que é possível correlacionar os dados da fonetografia com a classificação vocal
  • Editor: Bauru FOB-USP
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: p. 78.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.