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Relegado à invisibilidade. O lugar dos direitos humanos na agenda da diplomacia franquista (1945-1955)

Ribeiro, Mariana Cardoso dos Santos

Revista de História (São Paulo), 2018-12 (177), p.1-44

Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Departamento de História

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  • Título:
    Relegado à invisibilidade. O lugar dos direitos humanos na agenda da diplomacia franquista (1945-1955)
  • Autor: Ribeiro, Mariana Cardoso dos Santos
  • Assuntos: Diplomacia ; direitos humanos ; franquismo ; HISTORY ; ONU ; política exterior
  • É parte de: Revista de História (São Paulo), 2018-12 (177), p.1-44
  • Descrição: Entre 1945 e 1955, a tática oficial do governo franquista foi contestar publicamente as acusações dirigidas contra o regime, considerado no pós-guerra como uma persistência do fascismo derrotado. Neste artigo, sustentamos que, frente à ONU, a ação exterior foi além da negativa de fatos – ocorrências de violações de direitos na Espanha –, mas dirigiu-se a relegá-los à invisibilidade e, assim, produzir o esquecimento a respeito do assunto. A partir da avaliação crítica de correspondência diplomática e de documentos oficiais da Nações Unidas revelamos que a diplomacia franquista utilizou duas vias de ação principais: não responder quando instada a explicar-se sobre práticas de violação de direitos humanos em território espanhol; e obter de seus aliados mais próximos o silêncio sobre o assunto nos foros internacionais.
  • Editor: Universidade de São Paulo, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Departamento de História
  • Idioma: Inglês;Português

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