skip to main content

Avaliação da estabilidade dos incisivos inferiores no tratamento da má oclusão de Classe II, com e sem extrações estudo longitudinal

R. P. Almeida-Filho Marcos Roberto de Freitas; José Roberto Pereira Lauris; Marco Antonio Scanavini; R. C. F. R Castro; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (26. 2009 Águas de Lindóia, SP)

Brazilian Oral Research São Paulo v. 23, p. 288, res. PNe026, Sept. 2009. Supplement 1

São Paulo 2009

Item não circula. Consulte sua biblioteca.(Acessar)

  • Título:
    Avaliação da estabilidade dos incisivos inferiores no tratamento da má oclusão de Classe II, com e sem extrações estudo longitudinal
  • Autor: R. P. Almeida-Filho
  • Marcos Roberto de Freitas; José Roberto Pereira Lauris; Marco Antonio Scanavini; R. C. F. R Castro; Reunião Anual da Sociedade Brasileira de Pesquisa Odontológica - SBPqO (26. 2009 Águas de Lindóia, SP)
  • Assuntos: INCISIVO (ESTABILIZAÇÃO); MALOCLUSÃO DE ANGLE CLASSE II (TRATAMENTO)
  • É parte de: Brazilian Oral Research São Paulo v. 23, p. 288, res. PNe026, Sept. 2009. Supplement 1
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Os pacientes tendem a priorizar o alinhamento dos dentes anteriores e o apinhamento ântero-inferior é a mais reconhecida característica da má oclusão, tornando estes ávidos pela sua correção e estabilidade pós-tratamento. Para esta avaliação, entre 4173 documentações, do arquivo da disciplina de ortodontia da Faculdade de Odontologia de Bauru, foram selecionados 78 casos com má oclusão inicial de Classe II completa bilateral, divisão 1, tratados com mecânica Edgewise e acompanhados por em média 10 anos pós-tratamento. A amostra foi dividida em 3 grupos, de acordo com o protocolo de tratamento: Grupo 1: 25 pacientes, tratados sem extrações; Grupo 2: 25 pacientes, tratados com extrações dos 1os pré-molares superiores; Grupo 3: 28 pacientes, tratados com extrações dos 1os pré-molares superiores e 1os ou 2os pré-molares inferiores. As avaliações foram realizadas em modelos de gesso nas fases inicial (T1), final de tratamento (T2) e pós-tratamento (T3), utilizando o índice de irregularidade de Little, que variou de 0 à 14mm ao início do tratamento (Little T1). Os grupos apresentaram-se proporcionais em relação às idades nas fases T1, T2 e T3, tempo de tratamento e no tempo pós-tratamento. Não houve correlação entre a recidiva do apinhamento ântero-inferior (Little T3 \2013 T2) com a quantidade de apinhamento inicial (Little T1) e nem quanto ao término do tratamento (Little T2= 0mm), nos três grupos. A conscientização dos pacientes quanto ao uso da contenção fixa
    ântero-inferior por toda vida parece ser a única garantia de estabilidade permanente por parte dos ortodontistas. (Apoio: CAPES)
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 288, res. PNe026.
  • Idioma: Português

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.