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Acompanhamento histomorfométrico e radiográfico do reparo de defeito crítico em crânio de ratos preenchidos com associação de osso medular bovino e BMP

Renato Sartori Sanches Rodrigo Cardoso de Oliveira; Willian Fernando Zambuzzi; Esther Rieko Takamori; Tânia Mary Cestari; Rumio Taga; José Mauro Granjeiro

Innovations Implant Journal. Biomaterials and Esthetics v. 4, n. 1, p. 32-38, jan./abr. 2009

São Paulo 2009

Acesso online

  • Título:
    Acompanhamento histomorfométrico e radiográfico do reparo de defeito crítico em crânio de ratos preenchidos com associação de osso medular bovino e BMP
  • Autor: Renato Sartori Sanches
  • Rodrigo Cardoso de Oliveira; Willian Fernando Zambuzzi; Esther Rieko Takamori; Tânia Mary Cestari; Rumio Taga; José Mauro Granjeiro
  • Assuntos: PROTEÍNAS MORFOGENÉTICAS ÓSSEAS; REGENERAÇÃO ÓSSEA; TRANSPLANTE HETERÓLOGO
  • É parte de: Innovations Implant Journal. Biomaterials and Esthetics v. 4, n. 1, p. 32-38, jan./abr. 2009
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: O objetivo deste trabalho foi avaliar histomorfometricamente o processo de reparo de defeito ósseo perene na calvária de ratos preenchidos com grânulos de osso medular bovino desproteinizado, associado a um pool de proteínas morfogenéticas ósseas (BMPs) bovinas. Após 1, 3 e 6 meses, as calotas cranianas foram coletadas, processadas e as sessões obtidas coradas em Hematoxilina e Eosina. A análise histomorfométrica mostrou que o xenoenxerto não foi completamente degradado durante os períodos estudados, com a densidade de volume do material implantado permanecendo próximo de 50% em todos os períodos (p > 0,05). No grupo controle a densidade de volume do tecido conjuntivo era de 62,5% ± 8,81% (1° mês), diminuindo signifi cantemente para 40,2% ± 7,5% após 6 meses (p < 0,05), enquanto que o volume de tecido ósseo neoformado passou de 37,5% ± 8,81% no 1° mês para 59,8% ± 7,5% aos 6 meses (p < 0.05). No grupo experimental, o volume de tecido conjuntivo diminuiu de 45,8% ± 7,8% (1° mês) para 31,8% ± 8,38% (6° mês), ao passo que o volume do tecido ósseo neoformado aumentou de 7,0% ± 2,45% (1° mês) para 19,6% ± 11,04% (6° mês) (p < 0,05). Concluise que, a despeito da biocompatibilidade e propriedade osteocondutora do xenoenxerto, o composto estudado retardou o reparo ósseo em defeito críticos no crânio de ratos
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 32-38.
  • Idioma: Português

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