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Atividade física em gestantes assistidas na atenção primária à saúde

Maria Antonieta de Barros Leite Carvalhaes Ana Carolina de Almeida Martiniano; Maíra Barreto Malta; Monica Yuri Takito; Maria Helena D'Aquino Benício

Revista de Saúde Pública São Paulo v. 47, n. 5, p. 958-967, out. 2013

São Paulo 2013

Localização: EEFE - Esc. Educação Física e Esporte    (PRO 2013 162 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Atividade física em gestantes assistidas na atenção primária à saúde
  • Autor: Maria Antonieta de Barros Leite Carvalhaes
  • Ana Carolina de Almeida Martiniano; Maíra Barreto Malta; Monica Yuri Takito; Maria Helena D'Aquino Benício
  • Assuntos: GRAVIDEZ; ATIVIDADE MOTORA (PADRÕES); LAZER; SEDENTARISMO; FATORES DE RISCO; CENTROS DE SAÚDE (PESQUISA) -- BOTUCATU (SP); QUESTIONÁRIOS; ESTUDOS TRANSVERSAIS
  • É parte de: Revista de Saúde Pública São Paulo v. 47, n. 5, p. 958-967, out. 2013
  • Notas: Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/rsp/v47n5/0034-8910-rsp-47-05-0958.pdf>. Acesso em: 12 mar. 2014
  • Descrição: OBJETIVO: Analisar o padrão de atividade física de gestantes de baixo risco e os fatores associados. MÉTODOS: Estudo transversal com 256 gestantes adultas no segundo trimestre gestacional, sorteadas dentre as assistidas pelas unidades de atenção primária à saúde do município de Botucatu, SP, em 2010. As atividades físicas foram investigadas por meio do “pregnancy physical activity questionnaire”, verificando-se tempo e intensidade de atividades ocupacionais, de deslocamento, domésticas e de lazer, expressos em equivalentes metabólicos dia. As gestantes foram classificadas segundo nível de atividade e em relação a atingir 150 min/semana de atividades físicas de lazer, variáveis dependentes do estudo. A associação entre essas variáveis e as socioeconômicas, características maternas, fatores comportamentais e modelo de atenção da unidade de saúde foi avaliada mediante modelos de regressão de Poisson com variância robusta, adotando-se modelo hierárquico. RESULTADOS: A maior parte das gestantes era insuficientemente ativa (77,7 por cento), 12,5 por cento moderadamente ativa e 9,8 por cento vigorosamente ativa. Os maiores gastos diários de energia foram com atividades domésticas, seguidas pelas atividades de locomoção; 10,2 por cento atingiram a recomendação de 150 min semanais de atividades físicas de lazer. Trabalho fora de casa reduziu a chance de atingir essa recomendação (RP = 0,39, IC95 por cento 0,16;0,93). Ter tido pelo menos um parto anterior (RP = 0,87, IC95 por cento 0,77;0,99) e excesso ponderal pré-gestacional (RP = 0,85, IC95 por cento 0,731;0,99) reduziram a chance de ser insuficientemente ativa, enquanto consumir menos alimentos saudáveis teve aumento discreto (RP = 1,18, IC95 por cento 1,02;1,36).
    CONCLUSÕES: Gestantes assistidas na atenção primária à saúde são insuficientemente ativas. Ter tido pelo menos um parto e apresentar sobrepeso pré-gestacional foram identificados como fatores protetores contra tal situação, enquanto consumo menos frequente de alimentos saudáveis foi fator de risco, sugerindo aglomeração de fatores de risco à saúde
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: p. 958-967.
  • Idioma: Português

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