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Eficácia da adaptação de pessoas com hipertensão essencial e uma avaliação com Teste Estilocrômico

Kayoko Yamamoto Ryad Simon

Mudanças São Paulo v.14, n. 2, p. 171-185, jul-dez. 2006

São Paulo 2006

Available at IP - Instituto de Psicologia    (Peridico (AM=Yka/6) )(GetIt)

  • Title:
    Eficácia da adaptação de pessoas com hipertensão essencial e uma avaliação com Teste Estilocrômico
  • Author: Kayoko Yamamoto
  • Ryad Simon
  • Subjects: ESCALA DIAGNÓSTICA ADAPTATIVA OPERACIONALIZADA; TESTE ESTILOCRÔMICO; TRANSTORNOS PSICOFISIOLÓGICOS; TRANSTORNOS DO HUMOR
  • Is Part Of: Mudanças São Paulo v.14, n. 2, p. 171-185, jul-dez. 2006
  • Description: Este estudo foi realizado visando verificar a utilidade do Teste Estilocrômico para captar diferenças aferidas pela avaliação da eficácia da adaptação e os estados afetivos de um grupo de nove mulheres portadoras de hipertensão essencial comparadas a um grupo de seis mulheres, mães de alunos de Primeiro Grau de uma escola pública, não portadoras de hipertensão essencial ou de quaisquer distúrbios psicossomáticos. Neste estudo, para a obtenção de dados das participantes, foi utilizada a chamada entrevista preventiva; e para a aferição da eficácia adaptativa e estados afetivos, a Escala Diagnóstica Adaptativa Operacionalizada - EDAO - comparada ao Teste Estilocrômico, ambos idealizados por Ryad Simon a partir de sua Teoria da Adaptação. O estudo sugere que as pacientes hipertensas eram, do ponto de vista da eficácia da adaptação, mais comprometidas e prejudicadas do que as mães do grupo controle. Essa ineficácia adaptativa devia-se, principalmente, à pouca ou pouquíssima adequação encontradas nos setores AR e Oro Com relação aos afetos, as pacientes hipertensas possuíam, tanto quanto as mães do grupo controle, anseios e necessidades por contatos interpessoais gratificantes. No entanto, como seus mecanismos de controle emocional eram de natureza mais primitiva - negação e repressão -, não conseguiam, como as mães do grupo controle, expressar adequadamente esses anseios e necessidades. E nem exercer um controle adequado sobre suas emoções. Por essa razão, a
    fim de preservarem seu equilíbrio emocional pouco consistente, as pacientes hipertensas mantinham-se distantes dos estímulos afetivos, o que lhes acarretava frustrações, insatisfações e conflitos afetivos, os quais contribuíam para a ineficácia adaptativa e o quadro hipertensivo que elas apresentavam. Os resultados do Teste Estilocrômico parecem mostrar uma associação com alguns dados afetivos e suas inibições, indicando a utilidade de sua aplicação ) em pesquisas sistematizadas envolvendo distúrbios hipertensivos essenciais, com amostragem mais ampla.
  • Publisher: São Paulo
  • Creation Date: 2006
  • Format: p. 171-185.
  • Language: Portuguese

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