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Alimentação no primeiro ano de vida e excesso de peso em lactentes e crianças no início da idade pré-escolar

Amanda Forster Lopes Cláudio Leone; Élida Mara Braga Rocha; Ciro João Bertoli; Congresso Internacional de Saúde da Criança e do Adolescente - CISCA (6. 2015 São Paulo)

Journal of Human Growth and Development São Paulo v. 25, n. 1, supl. 1, p. 275, res. 243, 2015

São Paulo 2015

Localização: FSP - Faculdade de Saúde Pública    (HSM-28/2015 )(Acessar)

  • Título:
    Alimentação no primeiro ano de vida e excesso de peso em lactentes e crianças no início da idade pré-escolar
  • Autor: Amanda Forster Lopes
  • Cláudio Leone; Élida Mara Braga Rocha; Ciro João Bertoli; Congresso Internacional de Saúde da Criança e do Adolescente - CISCA (6. 2015 São Paulo)
  • Assuntos: DESMAME -- ASSOCIAÇÃO; ESTADO NUTRICIONAL -- ASSOCIAÇÃO; SUPLEMENTAÇÃO ALIMENTAR -- ASSOCIAÇÃO; ALEITAMENTO MATERNO; SOBREPESO; OBESIDADE; PRÉ-ESCOLAR; LACTENTES; ANTROPOMETRIA; SAÚDE DA CRIANÇA
  • É parte de: Journal of Human Growth and Development São Paulo v. 25, n. 1, supl. 1, p. 275, res. 243, 2015
  • Descrição: Introdução: A prevalência de excesso de peso (EP) e de obesidade em crianças vem aumentando de forma importante. A alimentação inicial está entre os fatores nos primeiros anos de vida relacionados com o EP sendo o aleitamento materno (AM) considerado como um fator protetor contra o desenvolvimento de obesidade. No entanto da observa-se importantes inadequações na alimentação da criança que podem ter relação com o desenvolvimento do EP já na infância. Objetivo: Analisar a associação do AM e da alimentação complementar com o estado nutricional (EN) de lactentes e crianças no início da idade pré-escolar. Método: Estudo observacional e analítico de uma coorte histórica, com levantamento retrospectivo de dados, realizado com crianças nascidas nos anos de 2011 e 2012, frequentadoras de creches municipais da cidade de Taubaté – SP. Coletou-se peso e estatura das crianças e informações - peso ao nascer (PN), tipo de parto, duração do AM exclusivo e do tempo total de AM e idade de início de leite não materno, água e/ou chá, papa de fruta, papa de vegetais e guloseimas – estas utilizando um questionário auto preenchido pelos responsáveis. A classificação do estado nutricional foi pelo escores z do índice de massa corpórea (z IMC) e foram classificadas como portadoras de EP crianças com z IMC eýÿ 1. Realizou-se a análise de correlação dos dados e posteriormente as variáveis foram incluídas num modelo de análise de múltiplas variáveis de tipo linear (variável desfecho - z IMC), A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo.
    Resultados: A amostra final foi composta por 463 crianças, 50,5% do sexo feminino, com idade média de 2,4 anos. A prevalência de EP foi elevada, afetando 27,5% das crianças EP. Na análise das correlações, apenas o PN se mostrou significante em relação ao z IMC (r= 0,22, IC de 95% de 0,13 a 0,31, p < 0,0001), as demais variáveis não apresentaram correlação estatística. A análise de múltiplas variáveis mostrou que as variáveis sexo, PN e tempo total de AM foram as que tinham associação, significativa estatisticamente, com o z IMC. Conclusão: O PN elevado mostrou ser fator de risco enquanto o sexo masculino se mostrou de proteção para desenvolvimento do EP. Quanto a alimentação, o tempo total de AM foi inversamente correlacionado ao IMC das crianças até os 3 anos de idade, indicando também ser fator de proteção
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2015
  • Formato: p. 275, res. 243.
  • Idioma: Português

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