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Plantão na Polícia Militar caminhos para o poder

Laiz Maria Silva Chohfi Paulo S Pitta; Henriette Tognetti Penha Morato; Simpósio Nacional de Práticas Psicológicas em Instituição: Fronteiras da ação psicológica entre educação e saúde (7. 2007 São Paulo)

São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2007 Anais

São Paulo Pontifícia Universidade Católica de São Paulo 2007

Localização: IP - Instituto de Psicologia    (ProdCD 11 (AM= MHe/87) ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Plantão na Polícia Militar caminhos para o poder
  • Autor: Laiz Maria Silva Chohfi
  • Paulo S Pitta; Henriette Tognetti Penha Morato; Simpósio Nacional de Práticas Psicológicas em Instituição: Fronteiras da ação psicológica entre educação e saúde (7. 2007 São Paulo)
  • Assuntos: ACONSELHAMENTO PSICOTERAPÊUTICO; POLÍCIA MILITAR; FENOMENOLOGIA; SUPERVISÃO CLÍNICA
  • É parte de: São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, 2007 Anais
  • Descrição: A proposta deste trabalho é a elaboração da experiência de dois estagiários em um projeto de plantão psicológico a policiais militares. Pretende-se apresentar como o plantão está sendo compreendido a partir da ação em si, desenvolvida em campo e refletida em supervisão. Propõe-se a análise de um atendimento realizado com uma soldado feminina em uma Companhia da Polícia Militar do Estado de São Paulo. A soldado relata um atendimento imediatamente anterior no qual outro estagiário “não falava nada”. A partir dos dados, infere-se que a postura ativa foi decisiva para que o novo atendimento fosse “eficiente” no sentido fenomenológico de conduzir o sofrente em direção ao seu poder-ser. Busca-se o sentido para a procura de um novo atendimento, já que a postura de aceitação, empatia e congruência do estagiário anterior pareceu ter sido insuficiente para a soldado. Por outro lado, uma postura que transcende a aceitação passiva permitiu que a soldado se sentisse à vontade para mostrar-se, demandando participação, reconhecimento e afeto dos plantonistas. Nesse segundo atendimento, os estagiários não mantiveram uma conduta instituída de neutralidade e afastamento. A partir dessa experiência apreende-se que a escuta não é garantia de cuidado. A ação clínica não pode ser um discurso (ou um silêncio) meramente eficiente sobre determinada questão. É, logo, uma experiência que afeta os sujeitos, revela sentido e caminha para o poderser de todas as partes envolvidas
  • Editor: São Paulo Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2007
  • Formato: p. 1 CD.
  • Idioma: Português

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