The Situationist International and the idea of a world without borders; A Internacional Situacionista e a ideia de um mundo sem fronteiras; La internacional situacionista y la idea de un mundo sin fronteras
ABCD PBi


The Situationist International and the idea of a world without borders; A Internacional Situacionista e a ideia de um mundo sem fronteiras; La internacional situacionista y la idea de un mundo sin fronteras

  • Autor: Matos, Alex De Carvalho
  • Assuntos: Frontera; Situacionista; Colonialidad; Frontera; Situacionismo; Colonialidade; Border; Situationism; Coloniality
  • É parte de: Risco Revista de Pesquisa em Arquitetura e Urbanismo (Online); v. 20 (2022): Edição Temática Situacionistas; 130-152
  • Descrição: El reciente debate guiado por Balibar, Simone, Mbembe y Boaventura sobre la idea de “un mundo sin fronteras” evoca preguntas planteados desde hace más de medio siglo por la Internacional Situacionista. En torno a la idea del Urbanismo Unitario, este movimiento de vanguardia articuló las interpretaciones de Guy-Ernst Debord (1931-1994) sobre la psicogeografía y la práctica de la deriva con los experimentos teórico-artísticos de Aton Constant Nieuwenhuys (1920-2005) en la pintura, la escultura y la arquitectura, colocando la superación de fronteras como tarea fundamental de su agenda revolucionaria. En este artículo, en el contexto de la crítica a la colonialidad, se discuten las afinidades entre el Urbanismo Unitario de posguerra y el debate actual sobre "un mundo sin fronteras".
    O recente debate pautado por Balibar, Simone, Mbembe e Boaventura sobre a ideia de “um mundo sem fronteiras” evoca questões colocadas há mais de meio século pela Internacional Situacionista. Em torno da ideia de Urbanismo Unitário, este movimento de vanguarda articulou as interpretações de Guy-Ernst Debord (1931-1994) sobre a psicogeografia e a prática da deriva e as experimentações teórico- artísticas de Aton Constant Nieuwenhuys (1920-2005) na pintura, na escultura e na arquitetura, colocando a superação de fronteiras como uma tarefa fundamental de sua agenda revolucionária. No presente artigo, tendo como pano de fundo a crítica à colonialidade, são discutidas as afinidades entre o Urbanismo Unitário do pós-guerra e o atual debate sobre "um mundo sem fronteiras".
    The recent debate guided by Balibar, Simone, Mbembe and Boaventura on the idea of “a world without borders” evokes questions raised for more than half a century by the Situationist International. Based on the idea of Unitary Urbanism, this avant-garde movement articulated the interpretations of Guy-Ernst Debord (1931-1994) on psychogeography and the practice of drift and the theoretical-artistic experiments of Aton Constant Nieuwenhuys (1920-2005) in painting, in sculpture and architecture, placing the overcoming of borders as a fundamental task of its revolutionary agenda. In this article, against the backdrop of the critique of coloniality, the affinities between the post-war Unitary Urbanism and the current debate on "a world without borders" are discussed. 
  • Títulos relacionados: https://www.revistas.usp.br/risco/article/view/160680/184259
  • Editor: Universidade de São Paulo. Instituto de Arquitetura e Urbanismo
  • Data de criação/publicação: 2022-07-14
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português