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Procedimentos subjetivos para avaliação audiológica em bebês uso na rotina clínica

Isabel Cristina Cavalcanti Lemos Andréa Cintra Lopes; J. N. G Silva; Tatiana Tomé; Encontro Internacional de Audiologia (20. 2005 São Paulo)

Resumos São Paulo : Academia Brasileira de Audiologia, 2005

São Paulo 2005

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  • Título:
    Procedimentos subjetivos para avaliação audiológica em bebês uso na rotina clínica
  • Autor: Isabel Cristina Cavalcanti Lemos
  • Andréa Cintra Lopes; J. N. G Silva; Tatiana Tomé; Encontro Internacional de Audiologia (20. 2005 São Paulo)
  • Assuntos: AUDIOMETRIA DE REFORÇO VISUAL; AVALIAÇÃO AUDIOLÓGICA; BEBÊS
  • É parte de: Resumos São Paulo : Academia Brasileira de Audiologia, 2005
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: Introdução: A avaliação infantil tem sido muito estudada atualmente, visto que a identificação precoce de perdas auditivas pode oferecer significativas melhoras na linguagem, cognição e qualidade de vida dos deficientes auditivos. Técnicas objetivas são essenciais para a identificação precoce destas alterações, mas na determinação do grau e tipo da DA, técnicas subjetivas (comportamentais) são associadas às objetivas. O objetivo deste estudo foi observar o comportamento auditivo de bebês com audição normal e idade entre 6 e 24 meses, ambos os gêneros, por meio de 2 técnicas comportamentais diferentes: Audiômetro portátil (PA5) e Intelligent Visual Reinforcement Audiometry (IVRA), comparando assim as 2 técnicas.Metodologia: Foram avaliados 24 bebês, subdivididos em três grupos etários: GRUPO I-6 a 11meses; GRUPO II-12 a 17 meses; GRUPO III-18 a 24 meses. Em ambas as técnicas foram avaliadas as freqüências 500, 1000, 2000, 4000 Hz, não seqüenciais, em campo livre e cabina acústica. No IVRA utilizou-se o procedimento OTHA. Resultados: Dos 24 bebês avaliados não foi possível realizar o IVRA em 4, pois as crianças assustavam-se com o reforço visual e em 1 não foi possível realizar ambas as avaliações, pois a criança encontrava-se agitada. O comportamento auditivo dos bebês com o PA5 foi, em média, 30 dB. Já com o IVRA essa média foi de 7 dB. O tempo de duração do exame com o PA5 variou de 4 a 15 minutos, com média de 6 minutos; com o IVRA variou de 5 a
    15 minutos, com média de 7 minutos. Conclusões: Ambas as técnicas são eficientes para investigar o comportamento auditivo de bebês de 6 a 24 meses. O IVRA mostrou-se ser uma técnica que permite obter níveis mínimos de respostas em relação ao PA5, no entanto oferece maior facilidade no condicionamento, que se distraem ou assustam-se com o reforço visual mais facilmente no IVRA
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: Código TL028.
  • Idioma: Português

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