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Biomotricity roundtable - treinamento de força e hipertrofia

Paulo Henrique Silva Marques de Azevedo Marcelo Saldanha Aoki; Tácito Pessoa de Souza Junior; Valmor Alberto Augusto Tricoli

Brazilian Journal of Biomotricity Itaperuna v. 3, n. 1, p. 2-10, 2009

Itaperuna 2009

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  • Título:
    Biomotricity roundtable - treinamento de força e hipertrofia
  • Autor: Paulo Henrique Silva Marques de Azevedo
  • Marcelo Saldanha Aoki; Tácito Pessoa de Souza Junior; Valmor Alberto Augusto Tricoli
  • Assuntos: TREINAMENTO DE FORÇA
  • É parte de: Brazilian Journal of Biomotricity Itaperuna v. 3, n. 1, p. 2-10, 2009
  • Descrição: Os objetivos do presente estudo foram o de situar qual o estado atual da arte em treinamento de força (TF), quais as perspectivas de direcionamento futuro para as pesquisas em TF, aplicação prática do TF e questões controversas na literatura. Para isto foram convidados 18 pesquisadores com histórico de publicações importantes em TF para responder 8 questões dissertativas. Três pesquisadores atenderam ao convite. Após responderem as questões, os pesquisadores recebiam as respostas dos outros participantes, no sistema cego, para que pudessem contrapor diferentes pontos de vista, baseados na ciência. Não houve divergência de opinião entre os pesquisadores convidados. Conclui-se que não há uma resposta definitiva sobre a velocidade ideal de contração para indução da hipertrofia muscular. Não há dados que suportem cientificamente a eficácia do alongamento como promotor da hipertrofia muscular em seres humanos. A aplicação do alongamento previamente ao exercício de força, parece promover um efeito negativo na produção de força e potência muscular subsequente à sua execução. As zonas de treinamento resistido para melhora da força (90%-100% 1-RM) hipertrofia (70-85% 1-RM) e resistência (40-65% 1-RM) são recomendadas para a prescrição do TF. A miostatina não pode ser considerada a única e principal responsável do processo de hipertrofia. Os marcadores hematológicos e bioquímicos não são parâmetros confiáveis para o acompanhamento do treinamento visando a hipertrofia muscular. Há
    fortes indícios de que as citocinas pró-inflamatórias desempenhem importante papel na hipertrofia muscular. Não há estudo que suporte uma resposta positiva ou negativa sobre o TF priorizar a secreção de GH em mulheres visando a hipertrofia muscular. ) A direção futura das pesquisas com TF aponta para estudos envolvendo a biologia molecular, investigação de diferentes fatores que influenciam a hipertrofia muscular, prescrição do TF para populações especiais e aspectos genéticos da resposta ao TF
  • Editor: Itaperuna
  • Data de criação/publicação: 2009
  • Formato: p. 2-10.
  • Idioma: Português

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