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Avaliação do uso de risco de álcool em usuários de serviços de atenção primária à saúde

Divane de Vargas Márcia Aparecida Ferreira de Oliveira; São Paulo Research Conferences (9. 2008 São Paulo)

Programa & Resumos São Paulo, 2008

São Paulo 2008

Localização: EE - Escola de Enfermagem    (VARGAS, D. de doc 8 ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Avaliação do uso de risco de álcool em usuários de serviços de atenção primária à saúde
  • Autor: Divane de Vargas
  • Márcia Aparecida Ferreira de Oliveira; São Paulo Research Conferences (9. 2008 São Paulo)
  • Assuntos: ABUSO DE ÁLCOOL; ALCOOLISMO; CENTROS DE SAÚDE
  • É parte de: Programa & Resumos São Paulo, 2008
  • Descrição: Introdução: Dados do II Levantamento Domiciliar sobre o uso de drogas psicotrópicas no Brasil, realizado nas 108 maiores cidades do país apontam que 12,3% das pessoas, com idades entre 12 e 65 anos, são dependentes de álcool e que 74,6% já beberam alguma vez na vida. É possível inferir que muitos indivíduos com padrão de consumo abusivo passem por atendimento nos serviços de Atenção Primária á Saúde (APS), em decorrência das complicações oriundas do alcoolismo. Diante disso, realizou-se estudo com o objetivo de verificar a prevalência do uso de risco de álcool entre indivíduos que procuram atendimento de saúde no serviço de atenção primária a saúde de um município do interior paulista. Metodologia: Estudo transversal envolvendo 755 sujeitos maiores de dezoito anos de ambos os sexos, que procuraram atendimento de saúde nos locais de coleta, (UBS), independente do motivo da procura, no período de 30 de agosto a 30 de setembro de 2006, o cenário do estudo foram as oito Unidades Básicas de Saúde do referido município . O instrumento utilizado para a coleta dos dados foi o questionário AUDIT (Alcohol Use Disorders Identification Test). Resultados: Os resultados apontaram que 15% dos entrevistados fazem uso de risco do álcool, fazendo uso de bebidas alcoólicas freqüentemente. Esses sujeitos caracterizaram-se por indivíduos do sexo masculino 52%, com faixa etária entre 20 a 40 anos (53%), brancos, com ensino fundamental (60%), casados (54%), buscavam atendimento com o
    clínico geral (50%), 20% faziam tratamento para hipertensão e 46% eram tabagistas. Conclusões: Existe a necessidade de se adotar medidas no sentido de rastrear e atender indivíduos com problemas relacionados ao álcool na APS. Como medida inicial, sugere-se que sejam sensibilizadas as equipes desses serviços no sentido de capacitá-los para o rastreamento e o reconhecimento de indivíduos com problemas relacionados ao uso abuso de álcool. Além disso, estudos dessa natureza tornam-se importante detectores de fatores de risco para o alcoolismo, podendo, conduzir mais à educação para a saúde do que a um tratamento formal
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 23, res. 03.004.
  • Idioma: Português

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