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Contaminação por matérias estranhas e microrganismos em farináceos comercializados em Ribeirão Preto, SP

Sonia de Paula Toledo Prado Antonio Ribeiro Franco; Luiz de Souza; Maria Aparecida de Oliveira; Marlene Correia

Revista do Instituto Adolfo Lutz São Paulo v. 64, n. 2, p. 237-244, 2005

São Paulo 2005

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 1602211 )(Acessar)

  • Título:
    Contaminação por matérias estranhas e microrganismos em farináceos comercializados em Ribeirão Preto, SP
  • Autor: Sonia de Paula Toledo Prado
  • Antonio Ribeiro Franco; Luiz de Souza; Maria Aparecida de Oliveira; Marlene Correia
  • Assuntos: QUALIDADE DOS ALIMENTOS; CONTAMINAÇÃO DE ALIMENTOS; MICROBIOLOGIA
  • É parte de: Revista do Instituto Adolfo Lutz São Paulo v. 64, n. 2, p. 237-244, 2005
  • Descrição: Considerando a importância da qualidade dos alimentos, este trabalho teve como objetivo verificar as condições higiênico-sanitárias dos farináceos comercializados no município de Ribeirão Preto-SP, Brasil. Foram avaliados os níveis de contaminação por matérias estranhas e microrganismos, os quais foram comparados segundo os tipos de estabelecimento e de acondicionamento e as estações do ano. Foram analisadas 320 amostras, colhidas de fevereiro de 2001 a janeiro de 2002. Nas análises microscópicas e microbiológicas, 4,4% das amostras estavam em desacordo, respectivamente, com as Resoluções RDC 175/2003 e RDC 12/2001. Os farináceos embalados com maior número de amostras em desacordo com a legislação nas análises microscópicas foram farinha de mandioca e polvilho (10%); nas análises microbiológicas foram farinhas de mandioca a granel (12,5%) e fubás embalados (7,5%). O farináceo a granel com maior número de amostras contendo matérias estranhas foi o polvilho, porém não foi possível concluir se estavam em desacordo com a legislação, uma vez que não há ainda qualquer resolução específica quanto aos parâmetros microscópicos para esta classe de produtos. Quanto às estações do ano, considerando a RDC 175/2003, houve diferença estatisticamente significante, sendo que o maior percentual de amostras embaladas em desacordo foi observado no verão (15%). Esses dados poderão servir também como subsídios para discussões e ações relacionadas às mudanças nas legislações
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: p. 237-244.
  • Idioma: Português

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