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Causas de morte em Passeriformes: comparação entre aves de vida livre residentes na Região Metropolitana de São Paulo e aves oriundas do tráfico

Sanches, Thaís Caroline

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia 2008-03-03

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Causas de morte em Passeriformes: comparação entre aves de vida livre residentes na Região Metropolitana de São Paulo e aves oriundas do tráfico
  • Autor: Sanches, Thaís Caroline
  • Orientador: Matushima, Eliana Reiko
  • Assuntos: Causas De Morte; Tráfico; Patologia; Passeriformes; Vida Livre; Illegal Wildlife Trade; Pathology; Free-Living Birds; Causes Of Death
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Notas Locais: Na FMVZ, o CD-ROM que acompanha a obra está disponível somente para consulta local
  • Descrição: Os Passeriformes compõem a maior ordem de aves do mundo. No Brasil, representam 55,52%, sendo os animais mais envolvidos no tráfico da fauna silvestre. Só no município de São Paulo são registradas aproximadamente 150 espécies. Embora componham um grupo importante e bem representativo, pouco se sabe sobre as causas de morbidade e mortalidade de Passeriformes de vida livre da fauna nacional. O presente estudo teve como objetivo identificar, caracterizar e comparar as causas de morte de Passeriformes de vida livre residentes na Região Metropolitana de São Paulo e Passeriformes oriundos do tráfico apreendidos na mesma localidade. Foram estudadas 149 aves, sendo 42,3% de vida livre e 57,7% oriundas do tráfico. As causas de morte nas aves provenientes de tráfico e de vida livre foram respectivamente iguais a 51,17% e 24,42% decorrentes a processos infecciosos; 34,92% e 42,86% a processos não infecciosos; 10,46% e 12,70% à suspeita de processos infecciosos e 13,95% e 9,52% à causas indeterminadas. Óbitos devido a processos infecciosos foram os mais predominantes entre os animais de tráfico, caracterizados principalmente por infecções mistas por agentes bacterianos e fúngicos, enquanto os processos não infecciosos, principalmente traumatismos, se destacaram entre aqueles de vida livre. Os resultados obtidos permitem atuar como importante ferramenta auxiliando e direcionando o atendimento clínico, diagnóstico e tratamento, além de gerar informações que contribuam com os programas de conservação in situ, como as solturas, hoje amplamente realizadas e ainda muito controversas.
  • DOI: 10.11606/D.10.2008.tde-02062008-102715
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia
  • Data de criação/publicação: 2008-03-03
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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