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Características, propriedades e estabilização de dissômicos em Aspergillus nidulans (Eidam) Winter

Pizzirani, Aline Aparecida

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz 1977-06-15

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Características, propriedades e estabilização de dissômicos em Aspergillus nidulans (Eidam) Winter
  • Autor: Pizzirani, Aline Aparecida
  • Orientador: Azevedo, João Lúcio de
  • Assuntos: Citogenética; Cromossomos; Fungos Filamentosos
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: O presente trabalho foi conduzido com a finalidade de se obter aneuplóides de Aspergillus nidulans a partir de linhagens haplóides e com duplicação cromossômica por via mitótica. Dos isolados, quatro dissômicos foram selecionados e empregados para os próximos passos. Através de curvas de sobrevivência a mutagênicos químicos, de determinações citológicas do diâmetro de conídios e núcleos das linhagens dissômicas e haplóides originais, tentou-se determinar o tamanho do cromossomo envolvido na aneuploidia. Além disso, procurou-se reduzir a instabilidade das linhagens dissômicas pela indução, com luz ultra-violeta, de mutações letais recessivas através de um sistema balanceado no cromossomo adicional. Dos resultados obtidos, as seguintes conclusões puderam ser tiradas: a) Mitoticamente, linhagens com aberração cromossômica produzem maior frequência de aneuplóides que linhagens isentas de aberrações, em meio de cultura com desoxicolato de sódio. b) O melhor mutagênico químico para diferenciar linhagens haplóides de diplóides quanto à sobrevivência é o metano sulfonato de etila, em relação ao ácido nitroso e N-metil-N ’-nitro-N-nitrosoguanidina. c) Com relação ao metano sulfonato de etila, linhagens dissômicas são menos resistentes que as haplóides originais, possivelmente devido a uma maior permeabilidade ao agente mutagênico. d) Pela comparação das curvas de sobrevivência ao metano sulfonato de etila, o cromossomo III é maior do que o IV. e) Citologicamente, os dissômicos possuem os diâmetros de conídios e núcleos maiores que os das linhagens haplóides originais. Através da análise estatística dos dados, a ordem decrescente do tamanho dos cromossomos envolvidos nos dissômicos analisados é III, IV e VI. f) A linhagem MSE usada possui 22,38% de conídios binucleados e 0,49% de trinucleados. Dissômicos isolados dessa linhagem apresentam as mesmas porcentagens, mostrando que dissomia não interfere com o número de núcleos no conídio. g) A instabilidade dos dissômicos pode ser reduzida pela indução de letais recessivos em um sistema balanceado no par de cromossomos homólogos.
  • DOI: 10.11606/D.11.1977.tde-20240301-152944
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz
  • Data de criação/publicação: 1977-06-15
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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