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O impacto da Aids na prática de enfermagem um problema de saúde pública

Elucir Gir Marinésia Aparecida do Prado; Silvia Rita Marin da Silva Canini; Miyeko Hayashida

DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis Rio de Janeiro v. 17, n. 1, p. 39-43, 2005

Rio de Janeiro 2005

Localização: EERP - Esc. Enfermagem Ribeirão Preto    (pcd 1470202 )(Acessar)

  • Título:
    O impacto da Aids na prática de enfermagem um problema de saúde pública
  • Autor: Elucir Gir
  • Marinésia Aparecida do Prado; Silvia Rita Marin da Silva Canini; Miyeko Hayashida
  • Assuntos: SÍNDROME DE IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA; PRÁTICA PROFISSIONAL; ENFERMAGEM
  • É parte de: DST - Jornal Brasileiro de Doenças Sexualmente Transmissíveis Rio de Janeiro v. 17, n. 1, p. 39-43, 2005
  • Descrição: Introdução: o vírus da heparite B foi reconhecido como possível de transmissão ocupacional bem antes do vírus da imunodeficiência adquirida (HIV), porém, foi com o advento da aids que os trabalhadores de enfermagem passaram a se preocupar com a sua prática. assim como com a utilização de medidas preventivas. Apesar de os vírus da hepatite B e C oferecerem maior risco para soroconversão, ainda. hoje, o risco de infectar-se com o HIV causa maior impacto entre os trabalhadores de saúde. As soroconversões parau-a os víms HIV, HBV e HCV são consideradas, hoje um problema de saúde pública mundial. Objetivo: identificar o impacto da aids na prática de enfermagem. Métodos: trata-se de um estudo descritivo conduzido com auxiliares de enfermagem de um Hospital de Ensino Público. Resultados: do total de 100 profissionais, 82% referiram mudanças na prática profis­sional, sendo que destes, 68.4% por meio de adesão às precauções-padrão, e 60,5% justificam tal mudança ser decorrente do medo de infectarem-se. Apesar de os profissionais sinalizarem a mudança de comportamento na prática com maior adesão às precauções-padrão, percebe-se a necessidade de maiores informações junto aos próprios trabalhadores no tocante a todas as medidas de proteção. Sabe-se que a paramentação, como medida isolada, não assegura a diminuição do risco ocupacional de adquirir patógenos veiculados pelo sangue e outros fluidos corpóreos. Conclusão: ressalta-se a necessidade da implementação de ações
    educativas que possam contribuir para aumentar a compreensão dos profissionais de enfermagem sobre o risco ocupacional do HBV, HCV e HIV
  • Editor: Rio de Janeiro
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: p. 39-43.
  • Idioma: Português

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