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Aplicação do teste de atenção auditiva FC 2 em crianças ouvintes normais

Mariza Ribeiro Feniman Encontro Internacional de Audiologia (20. 2005 São Paulo)

Resumos São Paulo : Academia Brasileira de Audiologia, 2005

São Paulo 2005

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  • Título:
    Aplicação do teste de atenção auditiva FC 2 em crianças ouvintes normais
  • Autor: Mariza Ribeiro Feniman
  • Encontro Internacional de Audiologia (20. 2005 São Paulo)
  • Assuntos: ATENÇÃO AUDITIVA (TESTES); CRIANÇAS
  • É parte de: Resumos São Paulo : Academia Brasileira de Audiologia, 2005
  • Notas: Em CD-ROM
  • Descrição: Considerando que o processo de atenção tem um profundo impacto social, na família, no trabalho e no ambiente escolar quando alterado, esta apresentação tem o objetivo demonstrar o desempenho de 280 crianças de ambos os gêneros, sem défices de atenção, ouvintes normais, com idade entre 6 a 11 anos, em um teste de atenção auditiva, visando contribuir com a sua posterior aplicação na identificação de crianças com problemas atencionais auditivos. O processo de avaliação constituiu da aplicação do teste de atenção auditiva FC 2, elaborado por Feniman, Campos e Cruz e baseado no teste ACPT (Auditory Continuous Performance Test), proposto por Keith (1994). Para determinar o desempenho da criança no teste FC2, considerou-se os erros de desatenção e de impulsividade, a pontuação total e o cálculo do decréscimo de vigilância. As crianças do gênero feminino e do masculino não diferiram nos erros de desatenção, impulsividade e em suas habilidades para sustentar a atenção; os erros de desatenção foram mais freqüentes que os de impulsividade para ambos os gêneros e em todas as idades avaliadas; as crianças menores demonstraram maior número de erros de desatenção e de impulsividade do que as de maior idade; a pontuação total não diferiu entre os gêneros, porém atingiu escores mais elevados nas crianças mais jovens, declinando para as de maior idade; os escores de FC2 foram altamente correlacionados com a idade do indivíduo, com crianças mais jovens executando
    significantemente pior do que as mais velhas; a habilidade para sustentar atenção deteriorou com o tempo da tarefa para todo o grupo amostrado; o decréscimo de vigilância ocorreu para as crianças de todas as idades, sendo mais evidente para as de idades menores e, a pontuação total no teste de atenção auditiva para as crianças brasileiras atingiram escores mais elevados que as americanas. Considerando que o processo de atenção tem um profundo impacto social, ) , na família, no trabalho e no ambiente escolar quando se encontra alterado, esta apresentação tem o objetivo de apresentar uma proposta de avaliação da habilidade de atenção auditiva, por meio da aplicação do teste de atenção auditiva FC 2, elaborado por Feniman, Campos e Cruz e baseado no teste ACPT (Auditory Continuous Performance Test), proposto por Keith (1994). O FC 2 consiste na apresentação diótica, por meio de fones de orelha, de uma lista palavras monossilábicas, as quais são repetidas e rearranjadas aleatoriamente, formando uma lista de 100 palavras, incluindo as ocorrências da palavra alvo, apresentadas 6 vezes sem interrupção e gravada em CD. É uma tarefa de vigilância auditiva indicada pelo número de respostas corretas para a palavra alvo para cada uma das apresentações e, serve para medir a atenção sustentada, indicada pela habilidade da criança em manter a atenção e concentração na tarefa por um período de tempo prolongado. O cálculo dessa medida se fez necessário, a fim de se
    verificar o decréscimo da vigilância, ou seja, o declínio na atenção que ocorreu com o tempo durante a tarefa de vigilância, que foi obtida calculando-se o número de respostas corretas para a palavra NÃO na 1a apresentação e o número de respostas corretas para a 6a apresentação. A diferença entre esses dois números encontrados é o que se denomina decréscimo de vigilância. Para determinar o desempenho da criança no teste FC2, considerou-se os erros de desatenção e de impulsividade, a pontuação total e o cálculo do decréscimo de vigilância. Resultados/Conclusões: As crianças do gênero feminino e do masculino não diferiram nos erros de desatenção, impulsividade e em suas habilidades para sustentar a atenção; os erros de desatenção foram mais freqüentes que os erros de impulsividade para ambos os gêneros e em todas as idades avaliadas; as crianças menores demonstraram maior número de erros de desatenção ) foram mais freqüentes que os erros de impulsividade para ambos os gêneros e em todas as idades avaliadas; as crianças menores demonstraram maior número de erros de desatenção e de impulsividade do que as de maior idade; a pontuação total (erros de desatenção combinados com erros de impulsividade) não diferiu entre os gêneros, porém atingiu escores mais elevados nas crianças mais jovens, declinando para as de maior idade; os escores de FC2 foram altamente correlacionados com a idade do indivíduo, com crianças mais jovens executando significantemente pior na medida que as
    mais velhas; a habilidade para sustentar atenção deteriorou com o tempo da tarefa para todo o grupo amostrado; o decréscimo de vigilância ocorreu para as crianças de todas as idades, sendo mais evidente para as de idades menores e, a pontuação total no teste de atenção auditiva para as crianças brasileiras atingiram escores mais elevados que as americanas, exceto para a faixa etária de 11 anos
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: Código CON11.
  • Idioma: Português

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