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Controle do desenvolvimento folicular para emprego de biotecnologias da reprodução em bubalinos (Bubalus bubalis)

Pietro Sampaio Baruselli N. A. T Carvalho

Revista Brasileira de Reprodução Animal Belo Horizonte v. 27, n. 2, p. 94-102, abr./jun., 2003

Belo Horizonte 2003

Localização: FMVZ - Fac. Med. Vet. e Zootecnia    (BAP - 86 )(Acessar)

  • Título:
    Controle do desenvolvimento folicular para emprego de biotecnologias da reprodução em bubalinos (Bubalus bubalis)
  • Autor: Pietro Sampaio Baruselli
  • N. A. T Carvalho
  • Assuntos: BUBALUS BUBALIS; TRANSFERÊNCIA DE EMBRIÕES ANIMAL; INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL ANIMAL; BIOTECNOLOGIA DA REPRODUÇÃO
  • É parte de: Revista Brasileira de Reprodução Animal Belo Horizonte v. 27, n. 2, p. 94-102, abr./jun., 2003
  • Notas Locais: Na FMVZ, ver acervo: BAP-86 Documento Digital
  • Descrição: O objetivo dessa revisão é apresentar os resultados de pesquisa de nosso grupo, confrontando-os com os dados da literatura, com vistas na otimização do emprego de biotecnologia da reprodução em bubalinos. Os conhecimentos existentes sobre a dinâmica folicular durante o ciclo estral possibilitaram a criação de protocolos que permitem controlar o desenvolvimento folicular, a dinâmica luteínica, e o momento da ovulação. A onda de crescimento folicular pode ser controlada por tratamentos com GnRH ou com a combinação de estradiol (E2) e progesterona (P4). O protocolo "Ovsynch" (D0=GnRH; D7=PG'F 2 'alfa'' D9=GnRH) tem apresentado satisfatórias taxas de concepção após a inseminação artificial em tempo fixo. Como alternativa, o tratamento com E2 associado a P4 e/ou progestágeno, com aplicação de eCG na retirada do implante, resulta na emergência sincronizada da nova onda de crescimento folicular e em alta taxa de concepção em búfalas inseminadas durante a estação reprodutiva desfavorável. Nosso grupo tambem monitorou por ultra-sonografia o crescimento folicular em fêmeas bubalinas superovuladas durante o tratamento tradicional (9 a 10 dias após a detecção do estro por rufiões ou por radiotelemetria) e durante o tratamento com o controle exógeno da onda de crescimento folicular e da ovulação (P4+E2 associados a implntes de progesterona e GnRH ou LH). Desde 1990, foram avaliados em nossos experimentos, a resposta folicular e a taxa de recuperação
    embrionária pela lavagem do útero e dos ovidutos post mortem. Os resultados indicam que os bubalinos apresentam boa resposta ao tratamento superovulatório (10 a 15 folículos '> OU =' 8 mm) com moderada taxa de ovulação (- 60%) e de formação de corpos lúteos (5 a 10), no entanto, apresentam baixa taxa de recuperação embrionária (20 a 30% das ovulações). Os resultados indicam que a baixa taxa de recuperação embrionária pode não estar relacionada a resposta folicular aos (continua) ) hormônios superovulatórios. De acordo com nossos estudos, postulamos que a baixa taxa de recuperação de estruturas embrionárias na espécie bubalina pode estar relacionada à falha na captação dos oócitos pelos fímbrias do oviduto após a superestimulação da ovulação
  • Editor: Belo Horizonte
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: p. 94-102.
  • Idioma: Português

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