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Contingências supressoras do comportamento verbal infantil presentes no relato da atuação de técnicas de enfermagem

F. G Alves Ana Claudia Moreira Almeida-Verdu; Liliam D'Aquino Tavano; Curso de Anomalias Congênitas Labiopalatinas (45 2012 Bauru)

Anais Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, 2012

Bauru Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais 2012

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  • Título:
    Contingências supressoras do comportamento verbal infantil presentes no relato da atuação de técnicas de enfermagem
  • Autor: F. G Alves
  • Ana Claudia Moreira Almeida-Verdu; Liliam D'Aquino Tavano; Curso de Anomalias Congênitas Labiopalatinas (45 2012 Bauru)
  • Assuntos: LINGUAGEM INFANTIL; ENFERMAGEM; INSTRUÇÃO PROGRAMADA
  • É parte de: Anais Bauru: Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, 2012
  • Notas: Em CD-ROM
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Objetivos: Verificar quais contingências supressoras da linguagem infantil estão presentes na atuação técnicas de enfermagem, implementar um programa instrucional que as oriente a emitir comportamentos que favoreçam o desenvolvimento da linguagem pelas crianças na interação com as mesmas e avaliar os efeitos do programa instrucional. Métodos e resultados: Pretendeu-se categorizar, através de entrevista semi-estruturada e observação sistemática, comportamentos incoerentes com o desenvolvimento da linguagem infantil na atuação de duas técnicas de enfermagem do HRAC-USP. A intervenção consistiu em orientações sobre como as profissionais podiam emitir comportamentos que favorecessem o estabelecimento de linguagem infantil na interação com as crianças. Por fim, os comportamentos foram novamente categorizados para avaliar se houve mudanças. O presente trabalho mostrou que foi possível mudar as atitudes de duas técnicas de enfermagem, de forma que ambas interagissem com crianças de até 4 anos apresentando maior frequência de contingências reforçadoras e menor frequência de paradigmas supressores. Além disso, ambas as participantes generalizaram suas respostas também para pacientes mais velhos e acompanhantes. Conclusão: A linguagem precisa de estimulação ambiental para se desenvolver. Por isso, uma vez que o ambiente hospitalar gera muita ansiedade para as crianças, é importante que os profissionais da saúde como técnicas de enfermagem possam estar aptas para estimular a linguagem infantil durante seu trabalho, estimulando também a participação das crianças diante dos procedimentos realizados.
  • Editor: Bauru Universidade de São Paulo, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais
  • Data de criação/publicação: 2012
  • Formato: Posteres 983.
  • Idioma: Português

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