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Determinação do ponto de cancelamento de resposta das células horizontais da retina da carpa (cyprinus carpio) através da fotometria por modulação heterocromática

M. J. L. de Aguiar (*) M. da Silva Filho; B. B Lee; J. M Souza; R Maciel; Dora Selma Fix Ventura; Reunião Anual da FeSBE (18. 2003 Curitiba)

Curitiba: FeSBE, 2003 Resumos

Curitiba Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE 2003

Localização: IP - Instituto de Psicologia    (Resumo digitado (AM=SJo/32) ) e outros locais(Acessar)

  • Título:
    Determinação do ponto de cancelamento de resposta das células horizontais da retina da carpa (cyprinus carpio) através da fotometria por modulação heterocromática
  • Autor: M. J. L. de Aguiar (*)
  • M. da Silva Filho; B. B Lee; J. M Souza; R Maciel; Dora Selma Fix Ventura; Reunião Anual da FeSBE (18. 2003 Curitiba)
  • Assuntos: PSICOLOGIA EXPERIMENTAL; PEIXES
  • É parte de: Curitiba: FeSBE, 2003 Resumos
  • Notas Locais: Disponível em: www.fesbe.org.br
  • Descrição: Objetivo: O objetivo do presente trabalho foi determinar a sensibilidade espectral relativa dos fotorreceptores L e M da carpa através das respostas de células horizontais, utilizando o método de modulação heterocromática. A carpa é um peixe que tem visão tetracromática, e portanto estudar as possíveis relações entre seus fotorreceptores é de fundamental importância para a compreensão da fisiologia da visão de cores de peixes. Métodos e Resultados: Registros eletrofisiológicos intracelulares foram obtidos de células horizontais em retinas isoladas de carpa mantidas em solução fisiológica, com a face dos fotorreceptores voltada para cima. Foram utilizadas micropipetas cheias com KCL a 3M, com resistências entre 120 e 180 MW. A estimulação foi feita com duas ondas senoidais em contrafase, utilizando-se um monocromador com lâmpada de xenônio para a onda de luz verde (I=550 nm) e um LED para a onda de luz vermelha (I=628 nm). As duas foram ajustadas em intensidade para emitir igual número de quanta. Enquanto a onda verde era mantida em amplitude constante, a vermelha variava em incrementos de 10%, até 100%. Em seguida a vermelha permacenia constantne e a verde era variada. Respostas eletrofisiológicas para 20 combinações de intensidades das duas ondas foram medidas. Foram registradas respostas de células H1 (n=32), H2 (n=7), H3 (n=1) e H4 (n=3) e de horizontais ligadas a bastonetes, HB (n=1). As células H1, H3 e H4, e as HB mostraram um ponto de cancelamento semelhante, numa mistura heterocromática de cerca de 30% de verde e 70% de vermelho. Não foi encontrado ponto de cancelamento para a célula do tipo H2. Conclusões: As células H1 da carpa respondem aos estímulos da mesma forma que as células H1 e H2 de primatas, somando os sinais de L e M e sinalizando luminância. As demais, exceto H2, respondem da mesma forma, também sinalizAndo luminância.
    Nas células H2 da carpa não há um ponto de cancelamento. Estas células são bifásicas, como nos demais vertebrados inferiores, e respondem como os neurônios oponentes de primatas. Apoio: FAPESP, CAPES, CNPq.
  • Editor: Curitiba Federação de Sociedades de Biologia Experimental - FeSBE
  • Data de criação/publicação: 2003
  • Formato: p. 1.
  • Idioma: Português

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