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Estudo retrospectivo do estado funcional de pacientes com fratura do rádio distal submetidos à osteossíntese com placa LCP

Paula Guaraldo Villa Clé Luiz Eduardo Tasso; Rafael Inácio Barbosa; Marisa de Cássia Registro Fonseca; Valéria Meirelles Carril Elui; Frederico Balbão Rocaglia; Nilton Mazzer; Claudio Henrique Barbieri

Acta Fisiátrica São Paulo v. 18, n. 4, p. 163-168, 2011

São Paulo 2011

Localização: FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto    (pcd 2321574 Estantes Deslizantes )(Acessar)

  • Título:
    Estudo retrospectivo do estado funcional de pacientes com fratura do rádio distal submetidos à osteossíntese com placa LCP
  • Autor: Paula Guaraldo Villa Clé
  • Luiz Eduardo Tasso; Rafael Inácio Barbosa; Marisa de Cássia Registro Fonseca; Valéria Meirelles Carril Elui; Frederico Balbão Rocaglia; Nilton Mazzer; Claudio Henrique Barbieri
  • Assuntos: RÁDIO (ANATOMIA); FRATURAS; ESTUDOS RETROSPECTIVOS
  • É parte de: Acta Fisiátrica São Paulo v. 18, n. 4, p. 163-168, 2011
  • Descrição: As fraturas do rádio distal estão entre as mais comuns do esqueleto humano, correspondendo a um sexto de todas as fraturas. Para seu tratamento, existem diversas técnicas cirúrgicas e ma¬teriais de síntese que podem ser utilizados, no entanto, o uso de placa volar tem se mostrado eficiente e apresentado poucas complicações. Objetivo: Realizar uma análise retrospectiva do estado funcional de pacientes com fratura do radio distal submetidos à osteossíntese com placa volar LCP que passaram por um programa de reabilitação. Método: A amostra foi composta por 14 pacientes com fratura unilateral de rádio distal submetidosàosteossíntese com placa volar LCP 2,4 mm ou 3,5 mm. Os indivíduos foram divididos em dois grupos: grupo acometido (n = 14), compos¬to pelos punhos fraturados; grupo controle (n = 14) composto pelos punhos contralaterais. Foram realizadas medidas de amplitude de movimento (ADM) ativa e passiva do punho, força de preen¬são e pinças e aplicado um questionário de disfunção do membro superior (DASH). Para a análise dos dados, foi realizada comparação entre os grupos, acometido e controle, por meio de testes de significância de duas amostras independentes para médias. Resultados: A média encontrada para o questionário DASH foi de 10,63 pontos (‘+ OU -’ 12,23). Em relação às medidas de força de preensão e pinças, e de ADM de punho, não houve diferenças significantes na comparação entre os grupos (p > 0,05). Conclusão: Na amostra analisada, pode-se concluir que, após um ano de pós-operatório, os pacientes apresentam resultados semelhantes na comparação, o que evidencia uma recupera¬ção satisfatória do estado funcional
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: p. 163-168.
  • Idioma: Português

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