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Correlação intraclasse de Pearson para pares repetidos: comparação entre dois estimadores

Bergamaschi, Denise Pimentel

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Saúde Pública 1999-03-12

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Correlação intraclasse de Pearson para pares repetidos: comparação entre dois estimadores
  • Autor: Bergamaschi, Denise Pimentel
  • Orientador: Souza, Jose Maria Pacheco de
  • Assuntos: Dois Estimadores Da Correlação Intraclasse De Pearson Para Pares Repetidos; Simulação Monte Carlo; Monte Carlo Study; Two Estimators Of Pearson'S Pairwise Correlation Coefficient
  • Notas: Tese (Doutorado) -- Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo ; Referências
    Tese (Doutorado)
  • Descrição: Objetivo. Comparar, teórica e empiricamente, dois estimadores do coeficiente de correlação intraclasse momento-produto de Pearson para pares repetidos Pi. O primeiro é o estimador \"natural\", obtido mediante a correlação momento-produto de Pearson para membros de uma mesma classe (rI) e o segundo, obtido como função de componentes de variância (icc). Métodos. Comparação teórica e empírica dos parâmetros e estimadores. A comparação teórica envolve duas definições do coeficiente de correlação intraclasse PI como medida de confiabilidade (*), para o caso de duas réplicas, assim como uma apresentação da técnica de análise de variância e a definição e interpretação dos estimadores ri e icc. A comparação empírica é realizada mediante um estudo de simulação Monte Carlo com a geração de pares de valores correlacionados segundo o coeficiente de correlação intraclasse, momento-produto de Pearson para pares repetidos. Os pares de valores são distribuídos segundo uma distribuição Normal bivariada, com valores do tamanho da amostra e da correlação intraclasse previamente fixados em: n= 15, 30 e 45 e pI = {O; 0,15; 0,30; 0,45; 0,60; 0,75; 0,9}. Resultados. Comparando-se o vício e o erro quadrático médio dos estimadores, bem como as amplitudes dos intervalos de confiança, tem-se como resultado que o vício de icc foi sempre menor que o vício de rI, mesmo ocorrendo com o erro quadrático médio. Conclusões. O icc é um estimador melhor, principalmente para n pequeno (por exemplo 15). Para valores maiores de n (30 ou mais), os estimadores produzem resultados iguais até a segunda casa decimal.
  • DOI: 10.11606/T.6.1999.tde-01102014-105050
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Saúde Pública
  • Data de criação/publicação: 1999-03-12
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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