skip to main content
Visitante
Meu Espaço
Minha Conta
Sair
Identificação
This feature requires javascript
Tags
Revistas Eletrônicas (eJournals)
Livros Eletrônicos (eBooks)
Bases de Dados
Bibliotecas USP
Ajuda
Ajuda
Idioma:
Inglês
Espanhol
Português
This feature required javascript
Search in:
Selecione a lista para navegar
Search For:
Clear Search Box
Search in:
Por título
Por assunto
Por autor
Browse vid input
Busca Simples
This feature requires javascript
Estudo
do
metabolismo ósseo em crianças com doença hepática colestática crônica
Adriana Távora de Albuquerque Taveira Maria Inez Machado Fernandes
2004
Localização:
FMRP - Fac. Medicina de Ribeirão Preto
(Taveira, Adriana Tvora de A. )
(Acessar)
This feature requires javascript
Localização & Reservas
Detalhes
Resenhas & Tags
Solicitações
Mais Opções
Prateleira Virtual
This feature requires javascript
Enviar para
Adicionar ao Meu Espaço
Remover do Meu Espaço
E-mail (máximo 30 registros por vez)
Imprimir
Link permanente
Referência
EasyBib
EndNote
RefWorks
del.icio.us
Exportar RIS
Exportar BibTeX
This feature requires javascript
Título:
Estudo
do
metabolismo ósseo em crianças com doença hepática colestática crônica
Autor:
Adriana Távora de Albuquerque Taveira
Maria Inez Machado Fernandes
Assuntos:
NUTRIÇÃO
;
SAÚDE
DA
CRIANÇA
;
PEDIATRIA
Notas:
Dissertação (Mestrado)
Descrição:
Este estudo teve como objetivo avaliar a densidade mineral óssea, determinar a atividade
da
remodelação óssea por meio de parâmetros bioquímicos e determinar os níveis séricos de PTH, 25-OH-vitamina D e IGF-I em crianças com colestase crônica. Foram estudados 13 crianças com doença hepática colestática crônica (DCC) (média de idade 7,2 e mediana 5,9 anos) e 23 crianças no grupo controle (N) (média de idade 7,2 e mediana 6,3 anos). Foram realizados dosagens bioquímicas para determinação
da
função hepática e avaliação
do
metabolismo ósseo (osteocalcina, fosfatase alcalina óssea, deoxypyridinolina livre, 25-hidroxi vitamina D, paratormônio, IGF-I), medidas de densitometria óssea com emissão de raios-X de dupla energia (HOLOGIC 4500 W) de coluna lombar, colo femural, fêmur total e corpo total, e radiografias de mãos e punhos para determinação
da
idade óssea (Graulich-Pyle). No grupo DCC 54% (7/13) dos pacientes apresentaram atresia de vias biliares extrahepática, 15% (2/13) cisto de colédoco, 15% (2/13) hipoplasia ductal, 8% (1/13) colestase familiar e 8% (1/13) síndrome de Alagille. Em relação à gravidade da hepatopatia, 84,6% (11/13) dos pacientes do grupo DCC foram classificados como Child-Pugh A e 15,4% (2/13) Child-Pugh B. Os pacientes do grupo DCC recebiam suplementação oral de vitamina D. A presença de osteopenia/osteoporose foi encontrada em 84,6% (11/13) dos participantes do grupo DCC e em apenas 8,6% (2/23) dos participantes do grupo controle ( p<0.05). As medidas
de DMO foram menores no grupo DCC em relação ao controle: DMO L1-L4 (N=0,556 '+ ou -'0,168 g/ 'cm POT.2' vs DCC=0,441'+ ou -'0,154 g/ 'cm POT.2', p<0,05). Esta diferença se manteve após correção
da
DMO para DMO volumétrica e para idade óssea; DMO volumétrica lombar (0,107 '+ ou -' 0,02 g/ 'cm POT.3 vs DCC= 0,092 '+ ou -'0,02 g/ 'cm POT.3, p<0,05); z-escore (N=-1,122 '+ ou -' 0,857 DPM DCC=2,838 '+ ou -' 1,524 DPM, p=0,00001); z-escore/IO ... ) (N=-0,962 '+ ou -'1,086 DPM vs DCC=-2,923 '+ ou -' 1,273 DPM, p=0,00001). Os níveis séricos de cálcio total, fósforo e magnésio não diferiram entre os grupos. Os marcadores de formação óssea ( deoxipiridinolina urinária) foram semelhantes nos dois grupos. Nenhum participante
do
estudo apresentou hiperparatireoidismo secundário. Todos os pacientes
do
estudo apresentavam 25-OH-vitamina D sérica normais. Os pacientes dos grupo DCC apresentaram níveis mais elevados de 25-OH-vitamina D em relação ao controle (N=85,5 '+ ou -' 21,0 nmol/ml vs DCC=107,7 '+ ou -' 52,6 nmol/ml). As determinações séricas de IGF-I foram significativamente menores no grupo DCC (N=153,9:'+ ou -'126,7 ng/ml vs DCC=49,7 '+ ou -'58,9 ng/ml, p=0,01). Houve correlação positiva entre os níveis de IGF-I e a DMO em todos os sítios avaliados no grupo controle, entretanto no grupo DCC esta correlação só foi encontrada com a DMO de corpo total e colo femural. Os resultados indicam que crianças com doença hepática colestática crônica apresentam
freqüentemente doença ósteo-metabólica, marcada por limitação no ganho de massa óssea. A alteração no metabolismo mineral não parece ser um fator importante no surgimento
da
osteodistrofia hepática. Adicionalmente, os resultados indicam que a deficiência de IGF-I hepática poderia estar relacionada ao desenvolvimento
da
osteodistrofia hepática neste grupo de doentes
Data de criação/publicação:
2004
Formato:
121 p. anexos.
Idioma:
Português
Links
Este item no Dedalus
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Voltar para lista de resultados
Anterior
Resultado
5
Avançar
This feature requires javascript
This feature requires javascript
Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.
Buscando por
em
scope:(USP_VIDEOS),scope:("PRIMO"),scope:(USP_FISICO),scope:(USP_EREVISTAS),scope:(USP),scope:(USP_EBOOKS),scope:(USP_PRODUCAO),primo_central_multiple_fe
Mostrar o que foi encontrado até o momento
This feature requires javascript
This feature requires javascript