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"Para no estar tan aérea de lo que soy" narrativas de participación en un colectivo de mujeres migrantes

Corina Evelin Demarchi Villalón Claudia Medeiros de Castro

2021

Localização: EACH - Esc. Artes, Ciências e Humanidades    (https://doi.org/10.11606/D.100.2021.tde-18052021-221122 )(Acessar)

  • Título:
    "Para no estar tan aérea de lo que soy" narrativas de participación en un colectivo de mujeres migrantes
  • Autor: Corina Evelin Demarchi Villalón
  • Claudia Medeiros de Castro
  • Assuntos: MIGRAÇÃO; PARTICIPAÇÃO POLÍTICA; MULHERES; MIGRANTES; Experiencia Migratoria; International Migration; Migraciones Internacionales; Migrant Experience; Migrant Women; Mujeres Migrantes
  • Notas: Dissertação (Mestrado)
  • Descrição: A crescente visibilização das mulheres nas migrações internacionais têm cobrado relevância nas últimas décadas. Com isso, tem aparecido estudos sobre a agência das mulheres imigrantes em diversos âmbitos sociais, políticos, culturais e econômicos. Na cidade de São Paulo (Brasil) a presença das mulheres migrantes se evidencia também em coletivos, organizações e movimentos de migrantes. Essa pesquisa procurou analisar as narrativas de mulheres migrantes sobre suas experiências de participação em um coletivo; mais especificamente, buscou identificar os motivos que as levam a participar do coletivo e observar se esta participação produz modificações na forma de experienciar a migração. Para tanto, foi desenvolvida uma pesquisa narrativa, com apoio em entrevistas semiestruturadas com sete mulheres migrantes participantes do Equipe de Base Warmis - Convergência das Culturas, um coletivo de mulheres migrantes da cidade de São Paulo. As entrevistas foram organizadas com base em duas categorias temáticas: a experiência migratória e os sentidos da participação no coletivo. Por sua vez, estas categorias foram articuladas com literatura sobre gênero e interseccionalidades, sobre migrações transnacionais, transnacionalismo político e lutas migrantes. Esta articulação possibilitou visibilizar a diversidade do sujeito "mulher migrante" e sua agência política coletiva em lutas migrantes transnacionais.
    Finalmente, notou-se que o coletivo funciona como espaço de contenção e rede de apoio para mulheres que vivem em um lugar diferente ao de origem e que, em alguns casos, a participação significou transformações nas suas experiências migratórias. Além disso, observa-se que, através da participação no coletivo, se produzem identificações sobre o ser mulher, o ser migrante e o ser ativista, ao mesmo tempo em que tais identificações, processual e contingentemente construídas, não anulam as diferenças
  • Data de criação/publicação: 2021
  • Formato: 142 p.
  • Idioma: Espanhol

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