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Randomized controlled trial comparing nasal intermittent positive pressure ventilation and nasal continuous positive airway pressure in premature infants after tracheal extubation

Daniela Franco Rizzo Komatsu Edna Maria de Albuquerque Diniz; Alexandre Archanjo Ferraro; Maria Esther Jurvest Rivero Ceccon; Flávio Adolfo Costa Vaz

Revista da Associação Médica Brasileira São Paulo v. 62, n. 6, p. 568-574, 2016

São Paulo 2016

Localização: FM - Fac. Medicina    (BCSEP 324 2016 )(Acessar)

  • Título:
    Randomized controlled trial comparing nasal intermittent positive pressure ventilation and nasal continuous positive airway pressure in premature infants after tracheal extubation
  • Autor: Daniela Franco Rizzo Komatsu
  • Edna Maria de Albuquerque Diniz; Alexandre Archanjo Ferraro; Maria Esther Jurvest Rivero Ceccon; Flávio Adolfo Costa Vaz
  • Assuntos: VENTILAÇÃO; DESMAME; PREMATURO; ESTUDOS RANDOMIZADOS
  • É parte de: Revista da Associação Médica Brasileira São Paulo v. 62, n. 6, p. 568-574, 2016
  • Descrição: Objetivo: analisar a frequência de falha da extubação em recém-nascidos pré-termo (RNPT) em uso de ventilação mecânica (VM) convencional após a extubação traqueal nos grupos submetidos à ventilação por pressão positiva intermitente por via nasal (nIPPV) e pressão positiva contínua em vias aéreas (nCPAP). MÉTODO: foram estudados 72 RNPT portadores de insuficiência respiratória, com idade gestacional (IG) ≤ 36 semanas e peso de nascimento (PN) > 750 g, que necessitaram de entubação traqueal e ventilação mecânica. O estudo foi controlado e randomizado a fim de garantir a aleatoriedade na escolha dos integrantes dos grupos. A randomização foi realizada no momento da extubação por meio de envelopes selados. Falha da extubação foi definida como necessidade de reentubação e ventilação mecânica durante as primeiras 72 horas após a extubação. RESULTADOS: entre os 36 RN randomizados para nIPPV, seis (16,6%) apresentaram falha de extubação em comparação a 11 (30,5%) dos 36 RN randomizados para nCPAP. Não houve diferença estatística entre os dois grupos de estudo em relação a PN, IG, classificação do RN e tempo de VM. A principal causa de falha da extubação foi a ocorrência de apneia. Complicações gastrointestinais e neurológicas não ocorreram nos RNPT participantes do estudo. CONCLUSÃO: constatamos que no grupo dos RNPT submetidos à nIPPV, apesar da falha da extubação ser numericamente menor que nos RNPT submetidos à nCPAP, não houve diferença estatisticamente significante entre os dois modos de suporte ventilatório após a extubação
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2016
  • Formato: p. 568-574.
  • Idioma: Inglês

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