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O corpo intensivo e a educação física

Costa, Marcelo Adolfo Duque Gomes da ; Almeida, Felipe Quintão de

Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 2018-01, Vol.40 (1), p.3-9 [Periódico revisado por pares]

Elsevier Editora Ltda

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  • Título:
    O corpo intensivo e a educação física
  • Autor: Costa, Marcelo Adolfo Duque Gomes da ; Almeida, Felipe Quintão de
  • Assuntos: Body ; Corpo ; Cuerpo ; Educación física ; Educação física ; Epistemologia ; Epistemology ; Epistemología ; Language ; Lenguaje ; Linguagem ; Physical education
  • É parte de: Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 2018-01, Vol.40 (1), p.3-9
  • Descrição: O artigo discute o conceito de corpo paradoxal, como proposto pelo filósofo português José Nuno Gil. Para ele, o corpo está apoiado em um estatuto ontológico no qual não seria um mero coadjuvante da existência humana, objeto do qual reclamar posse pela razão ou pela cultura, mas, sim, um corpo intensivo. Para tanto, evidencia a relação que esse conceito estabeleceu com a noção de corpo sem órgãos (CsO), como elaborado por Gilles Deleuze e Felix Guattari. Defende a ideia de corpo intensivo no horizonte cognitivo do campo da educação física, perspectiva que possibilitaria uma educação física menos preocupada com a repetição e mais com a experimentação. The article discusses the concept of paradoxical body proposed by Portuguese Philosopher José Nuno Gil. The body is supported by an ontological statute that suggests it would not be just in league of the human existence. Body would not be claimed as property by reason or culture, but as an intensive body, instead. Therefore, it is shown that connection of this concept has had established with the notion of body‐without‐organs (CSO), as developed by Gilles Deleuze and Felix Guattari. The paper supports the notion of intensive body in a cognitive horizon in Physical Education, perspective that would allow the practice of physical education with less concerned about repetition but more about for experimentation. El artículo trata del concepto de «cuerpo paradójico», propuesto por el filósofo portugués José Nuno Gil. En él, el cuerpo está apoyado en un estatuto ontológico en el cual no sería una simple categoría de la existencia humana. La razón o la cultura no reclamaría el cuerpo como propiedad, sino como cuerpo intensivo. Por tanto, está clara la relación que ese concepto estableció con la noción de cuerpo‐sin‐órganos (CsO), elaborado por Gilles Deleuze y Felix Guattari. Defiende la idea de cuerpo intensivo en el horizonte cognitivo del campo de la educación física, perspectiva que posibilita una educación física menos preocupada con la repetición y más con la experimentación.
  • Editor: Elsevier Editora Ltda
  • Idioma: Português;Inglês

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