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Análise epidemiológica das causas externas em unidades de urgência e emergência em Cuiabá/Mato Grosso

Lígia Regina de Oliveira Maria Helena Prado de Mello Jorge

Revista Brasileira de Epidemiologia São Paulo v. 11, n. 3, p. 420-430, set. 2008

São Paulo 2008

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Análise epidemiológica das causas externas em unidades de urgência e emergência em Cuiabá/Mato Grosso
  • Autor: Lígia Regina de Oliveira
  • Maria Helena Prado de Mello Jorge
  • Assuntos: SERVIÇO HOSPITALAR DE EMERGÊNCIA; ACIDENTES; VIOLÊNCIA; MORBIDADE HOSPITALAR; SISTEMAS DE INFORMAÇÃO; CAUSA BÁSICA DE MORTE -- BRASIL
  • É parte de: Revista Brasileira de Epidemiologia São Paulo v. 11, n. 3, p. 420-430, set. 2008
  • Descrição: OBJETIVO: Apesar da importância das causas externas como problema de saúde pública, pouco se conhece sobre a demanda de serviços de urgência e emergência. Este estudo tem como objetivo caracterizar a morbidade por causas externas em unidades de urgência e emergência do município de Cuiabá/MT. MÉTODO: Trata-se de um estudo transversal e descritivo. Foram analisadas 3.786 vítimas de causas externas atendidas pelas cinco unidades de urgência e emergência da Secretaria Municipal de Saúde de Cuiabá/MT, no período de 1 de maio a 30 de junho de 2005. RESULTADOS: Aproximadamente 88 por cento dos atendimentos se referiam a vítimas de acidentes, 9 por cento corresponderam a agressões e 2 por cento a lesões autoprovocadas. Os acidentes de transportes representaram 22 por cento dos atendimentos, sendo os motociclistas as principais vítimas (49 por cento); as quedas foram as causas mais freqüentes no grupo de outras causas externas de traumatismos acidentais. A prevalência em homens superou a de mulheres. A maior parte das vítimas era menor de 40 anos (79 por cento). No entanto, a análise por tipo de causa externa apresenta resultados diferentes segundo sexo e faixa etária. Cerca da metade dos eventos ocorreu em casa e, em sua maioria, as vítimas receberam alta após o atendimento, sendo que a taxa de mortalidade foi baixa (0,4 por cento). CONCLUSÃO: Os resultados revelam a importância da análise sistemática dos dados referentes às vítimas de acidentes e violência atendidas
    em unidades de urgência e emergência, como complemento às informações sobre mortalidade e morbidade hospitalar visando o monitoramento dessas causas
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2008
  • Formato: p. 420-430.
  • Idioma: Português

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