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Avaliação in vitro da capacidade de vedamento bacteriano da interface implante e componente protético em sistema cone Morse em função de alterações estruturais e uso de selantes industriais

Ramos Neto, Antonio Da Silva

Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia 2013-11-13

Acesso online. A biblioteca também possui exemplares impressos.

  • Título:
    Avaliação in vitro da capacidade de vedamento bacteriano da interface implante e componente protético em sistema cone Morse em função de alterações estruturais e uso de selantes industriais
  • Autor: Ramos Neto, Antonio Da Silva
  • Orientador: Campos, Tomie Toyota de
  • Assuntos: Contaminação Bacteriana; Implantes Dentários; Microbiologia; Bacterial Contamination; Dental Implants; Microbiology
  • Notas: Tese (Doutorado)
  • Descrição: O objetivo deste estudo foi comparar, in vitro, os sistemas de implante cone Morse, frente ao vedamento contra a penetração bacteriana entre o implante e o componente protético, em função de alterações estruturais e uso de selantes industriais. Foram utilizados 126 implantes Titamax CM EX distribuídos em três tipos de componentes protéticos: Munhão Universal CM, Munhão Universal CM com Parafuso Passante e Munhão Universal CM Exact, todos da empresa Neodent (Curitiba, Paraná, Brasil). Estes implantes foram divididos em 3 grupos de 42 implantes componentes protéticos, sendo os grupos devidamente denominados: Grupo 1 (G1) - Controle, Grupo 2 (G2) - Jateamento e Grupo 3 (G3) - Adesivo. Estes implantes, devidamente distribuídos entre os componentes protéticos e seus grupos, foram avaliados quanto à contaminação bacteriana em um período de 28 dias após o término da experimentação inicial em que foi realizado o efeito de ciclagem sobre as amostras (sem e com carga). Os implantes foram perfurados em sua porção apical com uma fresa de 1mm de diâmetro, até o encontro de sua câmara interna. Foram instalados os componentes protéticos de titânio em cada grupo com torque recomendado pelo fabricante (32 e 15 N.cm). Antes os componentes dos grupos G2 e G3 passaram por alterações estruturais (jateamento e adesivo Dermabond® respectivamente). As peças foram anexadas a tampas de tubo de ensaio, com a porção do componente voltada para o interior do tubo. Os tubos de ensaio foram preenchidos com meio de cultura líquido LB, utilizando-se seringa estéril. Todos os conjuntos receberam esterilização por radiação Gama (Embrarad, Campinas, Brasil). Após a confirmação da efetividade da esterilização por meio de amostras controle, os orifícios apicais foram cuidadosamente desobstruídos e inoculados com cultura de E. coli. O controle de turvamento das amostras foi realizado diariamente, os resultados apontaram que três das amostras do G1, sete do G2 e duas do G3, que não foram submetidas a ciclagem, sofreram contaminação num período de até 28 dias, e que três amostras do G1, dez do G2 e nenhuma do G3, quando submetidas ao efeito da ciclagem, foram contaminaram. Todos os grupos apresentaram infiltração bacteriana, independentemente do componente protético e da ciclagem. Ficou evidenciado que o grupo jateamento apresentou os piores resultados e que o adesivo apenas reduziu, mas não impediu a infiltração bacteriana para o interior dos implantes cone Morse.
  • DOI: 10.11606/T.23.2013.tde-19022014-144207
  • Editor: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da USP; Universidade de São Paulo; Faculdade de Odontologia
  • Data de criação/publicação: 2013-11-13
  • Formato: Adobe PDF
  • Idioma: Português

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