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Implante coclear em crianças menores de um ano de idade

Maria Cecilia Bevilacqua E.H Yamaguti; F.S Pinto; M. M Resegue-Coppi; M Morettin; Kátia de Freitas Alvarenga; Adriane Lima Mortari Moret; Encontro Internacional de Audiologia (26. 2011 Maceió)

Anais São Paulo: Academia Brasileira de Audiologia, 2011

São Paulo Academia Brasileira de Audiologia 2011

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  • Título:
    Implante coclear em crianças menores de um ano de idade
  • Autor: Maria Cecilia Bevilacqua
  • E.H Yamaguti; F.S Pinto; M. M Resegue-Coppi; M Morettin; Kátia de Freitas Alvarenga; Adriane Lima Mortari Moret; Encontro Internacional de Audiologia (26. 2011 Maceió)
  • Assuntos: IMPLANTE DA CÓCLEA; PLASTICIDADE NEURONAL; BEBÊS; AUDIÇÃO; LINGUAGEM
  • É parte de: Anais São Paulo: Academia Brasileira de Audiologia, 2011
  • Notas: Disponível em: <http://www.audiologiabrasil.org.br/eiamaceio2011/anais_eia.php>. Acesso em: 02 set. 2011
  • Notas Locais: MPC Digital
  • Descrição: Introdução: Considerando-se o período de plasticidade neuronal e os impactos da privação sensorial auditiva no desenvolvimento das habilidades de audição e linguagem, cada vez mais cedo as cirurgias de implante coclear estão sendo realizadas, na tentativa de minimizar os efeitos negativos no desenvolvimento do paciente.Objetivo: avaliar o desenvolvimento de audição e de linguagem de crianças submetidas à cirurgia de implante coclear com idade inferior a um ano.Metodologia: Foram levantados dados dos prontuários de todas as crianças implantadas no Centro de Pesquisas Audiológicas do Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais da Universidade de São Paulo (CPA HRAC USP), que foram submetidas à cirurgia de Implante Coclear (IC) até os 12 meses de idade. Analisou-se idade, gênero, etiologia da deficiência auditiva, período de aquisição da deficiência auditiva, tipo e modelo do IC e resultados das avaliações realizadas nos retornos do mapeamento, tais como a pontuação nas escalas IT-MAIS e MUSS, categoria de audição e categoria de linguagem. Resultados: Dos 20 pacientes implantados com menos de 12 meses no HRAC/USP, 16 foram considerados para este estudo, uma vez que os demais fizeram apenas a ativação e não tiveram ainda o primeiro retorno para acompanhamento. Cabe ressaltar ainda que o tempo de uso do IC variou entre as crianças, sendo que apenas três completaram três anos de uso. Foi observado que, com o aumento do tempo de uso do IC, as crianças evoluíram em relação às habilidades auditivas e de linguagem. Após dois anos e seis meses de uso do IC, 66,67% das crianças atingiram a Categoria de Audição 6, ou seja, conseguiram fazer reconhecimento em conjunto aberto. Com dois anos e seis meses de uso de IC, 75% dos pacientes atingiram a categoria 5 de linguagem. Considerando-se a média da pontuação dos 16 sujeitos na escala IT-MAIS,
    observou-se que, após um ano e seis meses de uso do IC, a pontuação foi de 93,5%. Quanto ao MUSS, após dois anos e seis meses, a média da pontuação dos sujeitos atingiu 92,5%.Conclusão: os pacientes operados em idades inferiores aos doze meses apresentam bons resultados e nenhum risco à saúde devido sua idade na cirurgia.
  • Editor: São Paulo Academia Brasileira de Audiologia
  • Data de criação/publicação: 2011
  • Formato: p. 3032, res. P3032.
  • Idioma: Português

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