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Hearing aid fitting at SUS (Brazilian public health care system) compared with a compact fitting model

Maria Cecília Bevilacqua Orozimbo Alves Costa Filho; Eliane Aparecida Techi Castiquini; Ticiana Cristina de Freitas Zambonatto; Marina Morettin; Adriane Lima Mortari Moret; Regina Célia Bortoleto Amantini

Brazilian Journal of Otorhinolaryngology São Paulo v. 79, n. 3, p. 276-284, May/June 2013

São Paulo 2013

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  • Título:
    Hearing aid fitting at SUS (Brazilian public health care system) compared with a compact fitting model
  • Autor: Maria Cecília Bevilacqua
  • Orozimbo Alves Costa Filho; Eliane Aparecida Techi Castiquini; Ticiana Cristina de Freitas Zambonatto; Marina Morettin; Adriane Lima Mortari Moret; Regina Célia Bortoleto Amantini
  • Assuntos: ADULTOS; AUDIÇÃO; AUXILIARES DE AUDIÇÃO; AVALIAÇÃO DE PROCESSOS E RESULTADOS; PERDA AUDITIVA
  • É parte de: Brazilian Journal of Otorhinolaryngology São Paulo v. 79, n. 3, p. 276-284, May/June 2013
  • Notas: Disponível em: <http://dx.doi.org/10.5935/1808-8694.20130051>. Acesso em: 21 jun. 2013
  • Notas Locais: MPC Digital;MProd Digital
  • Descrição: Nos dias atuais é imprescindível identificar fatores que contribuem para a qualidade do atendimento audiológico prestado. O modelo de adaptação do AASI proposto pelo SUS implica no atendimento de multiprofissional para essa prática. Isto provoca alguns questionamentos necessários e atuais. OBJETIVO: Avaliar e comparar os resultados da adaptação do AASI do modelo de prestação de serviço proposto pelo SUS, com um modelo mais compacto e enxuto de atendimento. MÉTODO: Foi realizado um estudo prospectivo longitudinal, com 174 participantes distribuídos aleatoriamente em: grupo SUS e grupo Streamline. Para ambos os grupos, foi aplicado o questionário International Outcome Inventory for Hearing Aids (IOI-HA), além da avaliação do índice de Reconhecimento de Fala (IRF) após 3 e 9 meses de adaptação. RESULTADOS: Os dois grupos tiveram a mesma melhora em relação ao reconhecimento de fala após 9 meses de uso dos AASI e, no questionário IOI-HA, não foi encontrada diferença estatisticamente significante aos três e nove meses. CONCLUSÃO: As duas estratégias de atendimento não tiveram diferença do ponto de vista clínico, no que diz respeito aos resultados obtidos na avaliação dos pacientes quanto à adaptação dos AASI obtidos a curto e médio prazo, devendo ser consideradas modificações no modelo atual de atendimento.
  • Editor: São Paulo
  • Data de criação/publicação: 2013
  • Formato: p. 276-284.
  • Idioma: Inglês

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