skip to main content
Idioma:

Cephalometric characterization of skeletal class II, division 1 lmalocclusion in white brazilian subjects

Marcos Roberto de Freitas Marcos antonio Cirino dos Santos; Karina Maria Salvatore de Freitas; Guilherme dos Reis Pereira Janson; Daniel Salvatore de Freitas; José Fernando Castanha Henriques

Journal of Applied Oral Science v. 13, n. 2, p. 198-203, Apr./June 2005

Bauru 2005

Item não circula. Consulte sua biblioteca.(Acessar)

  • Título:
    Cephalometric characterization of skeletal class II, division 1 lmalocclusion in white brazilian subjects
  • Autor: Marcos Roberto de Freitas
  • Marcos antonio Cirino dos Santos; Karina Maria Salvatore de Freitas; Guilherme dos Reis Pereira Janson; Daniel Salvatore de Freitas; José Fernando Castanha Henriques
  • Assuntos: MALOCLUSÃO DE ANGLE CLASSE II; ORTODONTIA
  • É parte de: Journal of Applied Oral Science v. 13, n. 2, p. 198-203, Apr./June 2005
  • Descrição: Um dos principais temas em Ortodontia é o estudo do crescimento e desenvolvimento craniofacial. Neste estudo, a caracterização cefalométrica da Classe II, 1ª divisão, esquelética, foi estudada em telerradiografias em norma lateral. O grupo experimental foi composto por 55 indivíduos brasileiros leucodermas, de ambos os gêneros, apresentando um ângulo ANB maior ou igual a 4.5 graus. A idade média foi 13.5 anos. Foram utilizadas grandezas cefalométricas da análise de Steiner e McNamara Jr. para avaliar a relação entre as posições angulares e lineares das bases apicais, estruturas dentárias e destas com as estruturas cranianas, comparando com os valores obtidos de um grupo controle (disponível na Faculdade de Odontologia de Bauru-USP). Os resultados mostraram que, no grupo experimental, a maxila apresentou-se bem posicionada em relação à base craniana. A relação maxilomandibular apresentou uma sobressaliência acentuada, o que já era previsível dado o critério de seleção da amostra experimental. A proporção geométrica entre as bases apicais apresentou a mandíbula de tamanho pequeno e a maxila normal. O padrão de crescimento craniofacial apresentou uma tendência vertical. Os incisivos superiores apresentaram-se inclinados para vestibular e bem posicionados pela avaliação linear. Os incisivos inferiores mostraram-se acentuadamente inclinados para vestibular e protruídos. Não houve diferença estatisticamente significante entre os gêneros
  • Editor: Bauru
  • Data de criação/publicação: 2005
  • Formato: p. 198-203.
  • Idioma: Inglês
Links
Voltar para lista de resultados

  • Realização: ABCD-USP USP   Logos de Redes Sociais: Freepik

Buscando em bases de dados remotas. Favor aguardar.