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O verdadeiro, o bom e o belo
Frederico Rosa Borges de Holanda
Revista de morfologia urbana, 2022-11, Vol.10 (2)
[Periódico revisado por pares]
Rede Portuguesa de Morfologia Urbana
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Título:
O verdadeiro, o bom e o belo
Autor:
Frederico Rosa Borges de Holanda
Assuntos:
Ciência
;
Estética
;
semântica espacial
;
sintaxe espacial
;
teoria
da
arquitetura
;
Ética
É parte de:
Revista de morfologia urbana, 2022-11, Vol.10 (2)
Descrição:
Três dimensões estão envolvidas nos termos “verdadeiro”, “bom” e “belo”: respectivamente, Ciência, Ética e Estética. Afirmações científicas podem ser avaliadas como verdadeiras ou falsas, segundo a evidência; têm credibilidade universal e superam o “aqui” e o “agora”. “Bom” e “belo” – ou seu oposto: “mau” e “feio” – são outra coisa: eles concernem valores de julgamento dependentes de tempo e espaço. Mudamos a chave: verificação ou refutação não são mais pertinentes, as coisas são apreciadas (ou não) a depender de valores históricos e culturais, de acordo com os quais elas não são consideradas verdadeiras ou falsas, mas boas ou más, belas ou feias. A confusão entre essas instâncias implica uma abordagem ingênua da configuração arquitetônica: opções são erradamente tomadas como “falsas” ou “erradas” quando, na verdade, são ética ou esteticamente determinadas. Nesses casos, códigos arquitetônicos, pelos quais gostamos ou não os lugares, ficam implícitos, mas deviam tornar-se explícitos; assume-se erradamente que “problemas” (simples incompetência à parte) resultam do desconhecimento da “verdade”, porém sua identificação como problemática (ou não) é função de valores afeitos a modos de ter, agir, pensar e sentir – o habitus de Pierre Bourdieu – que posiciona os sujeitos na escala social.
Editor:
Rede Portuguesa de Morfologia Urbana
Idioma:
Português
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