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Televisão objeto a crítica e suas questões de método
Eugênio Bucci 1958- Dulcília H. Schroeder Buitoni
2002
Localização:
ECA - Escola de Comunicações e Artes
(t791.4501 B918t e.2 )
(Acessar)
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Título:
Televisão objeto a crítica e suas questões de método
Autor:
Eugênio Bucci 1958-
Dulcília H. Schroeder Buitoni
Assuntos:
TELEVISÃO
;
SEMIOLOGIA DA TELEVISÃO
;
RECEPÇÃO
;
PSICANÁLISE
Notas:
Tese (Doutorado)
Descrição:
Esta tese realiza uma descrição da televisão como objeto de crítica e lança proposições de método para essa mesma crítica. Partindo da demonstração de que a televisão, por meio da instância da imagem ao vivo, constitui o telespaço público na contemporaneidade, explica por que, aí no telespaço público, a racional idade não é premissa obrigatória para a comunicação. O sujeito que aí se move é o sujeito do inconsciente, duplamente faltante (a falta duplamente): ele foi arrancado de seu gozo, na perspectiva psicanalítica, e alienado de seu trabalho, na perspectiva do materialismo histórico. Nesse sentido, a comunicação posta pela televisão é vista antes como laço social, como a própria língua, daí a dizer que a televisão funciona como língua, e só em segundo plano como ferramenta para o atingimento de fins na ação dos sujeitos em sociedade. Como se vê desde já, a tarefa aqui empreendida é a de tomar compatíveis entre si as influências de ciências cujos objetos não se tocam nem se reconhecem, a saber: a sociologia, ou melhor, uma sociologia em particular, aquela que se especializou no conceito de espaços públicos, a teoria psicanalítica, que lida com o inconsciente, além da lingüística, que tem nos signos e na língua o seu foco central. Essa tarefa teórica se justifica porque o campo da comunicação, que não se confunde com o campo da sociologia, nem com o campo da teoria psicanalítica, nem com o campo da lingüística, alimenta-se deles e, ao mesmo tempo, busca sua
autonomia epistemológica. ) Avizinha-se deles e, ao mesmo tempo, tem como objeto aquilo que a eles é uma exterioridade ou um meio: a comunicação. Desse modo, ao descrever o objeto televisão, esta tese contribui para demarcar a autonomia do campo da comunicação. Por fim, esta tese localiza a emergência de uma nova forma histórica da ordem do imaginário, a de imaginário superindustrial, que é um indicador da contemporaneidade. Aí, a fabricação das significações sociais é uma atividade regida pela exploração do trabalho e pela apropriação, pelo capital, do olhar social. A imagem é, portanto, estudada como mercadoria e como suporte de valor. Seu valor de troca é condicionado pelo gozo imaginário que ela promete e, em parte, proporciona. A imagem (seja a imagem da mercadoria ou mesmo a imagem como mercadoria) carrega valor de gozo. A televisão, tal como ela é descrita ao longo desta tese, deixa ver os mecanismos da produção do valor de gozo. A partir disso, a crítica de televisão é proposta não como avaliação estética de quadros isolados na programação, mas como uma crítica profunda da comunicação, que se realiza ao ter referências, de um lado, o capitalismo superindustrial e, de outro, a crise do sujeito contemporâneo
Data de criação/publicação:
2002
Formato:
299 p.
Idioma:
Português
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